quinta-feira, 26 de setembro de 2013

NYC - Second Season - Capitulo 1

Back to New York

Jessie Valentine P.O.V 

 Chegamos em Nova Iorque e eu já podia sentir a diferença de ares. O ar mais poluído. Mas poluição sonora e visual. A aglomeração de pessoas. Ah ! Nada como a cidade grande.
A primeira coisa que eu fiz foi ir pra casa. Todo o conforto da minha casa, era tudo que eu precisava agora. Que saudade das minhas roupas, do meu banheiro. Só Deus sabe o sufoco que era pra mim lá. O Justin estava comigo ainda. Eu estava muito feliz, e isso já começa a me preocupar, porque parece que eu não posso ficar feliz por poucos dias que já vem uma onde gigante de problemas. E eles demoram muito tempo pra se resolverem.
Entramos no carro e seguimos em direção à minha casa.

- Como você está se sentindo ? - o Justin me perguntou e segurou sua mão na minha, dando um beijinho em seguida nas costas da minha mão.
- Muito feliz. -sorri pra ele- Como será que tá as coisas lá em casa ? Estou com saudades do Tom.
- E a sua avó ?
- Aquela lá pode morrer que não vai fazer falta. -desviei o olhar, e ele riu.
- Você é tão amorosa. 
- Ah qual é, você tanto quanto eu sabe o quanto aquela velha é chata. Principalmente comigo, parece perseguição.
- Ela só deve estar chateada por ter pedido o filho e provavelmente liga a morte dele com você.
- É, mas a culpa não foi minha. -lancei um olhar pra ele tipo ''foi sua culpa!''
- Tudo bem, já chega. Vamos parar de falar nisso? Mal chegamos e já estamos brigando.
- Tudo bem, eu não queria brigar. 
- Então, qual vai ser a primeira coisa que você vai querer fazer, agora que estamos de volta.
- Deitar na minha cama.
- Isso é um convite? -ele me olhou malicioso.
- Viado. -dei um tapinha nele- Não, não é um convite. Isso significa que você pode ir embora que eu vou dormir a tarde toda.
- Acabamos de nos encontrar depois de mais de dois meses sem nos ver, e você quer dormir?!
- SIM.
- Sério ?
- Hurrum.
- E depois ?
- Depois eu vou ver a Hanna, tem um tempão que eu não falo com ela. A coitada deve estar louca, e eu também estou doida pra ver o tamanho da barriga dela. Falta um mês ou menos pro bebê nascer. 
- Não vai ter tempo pra mim nessa sua agenda, não ?
- Num sei bebê. Talvez não, sabe eu sou muito ocupada. -chegamos em frente a minha casa, logo o portão se abriu e ele estacionou.
- Ai meu Deus, que namorada chata eu fui arrumar. -eu envolvi o pescoço dele com meus braços.
- Não tá satisfeito ? Arruma outra. -dei de ombros.
- Não dá, acho que não acho mais chata. - dei um risinho e beijei ele.

Posso beijá-lo quantas vezes for, mas nunca vou me cansar. É aquele beijo pelo qual você espera a vida toda. A pessoa que você se sente segura e sabe que está fazendo, pela primeira vez na vida, alguma coisa certa. Sai do meu banco e sentei no colo dele. Ainda com os lábios colados, ele passava a mão pelas minhas costas. Eu segurava na nuca dele e puxava os cabelos macios do mesmo. Mas a maldita falta de ar chegou e tivemos que nos separar. Continuamos com a testa colada e olhando um nos olhos do outro.

- Obrigada. -eu pronunciei.
- Pelo o que ?
- Por salvar minha vida, e... Por tudo.
- Eu que agradeço, por fazer parte da minha vida. -ele segurou na minha nuca e me beijou de novo. - Mas acho melhor sairmos daqui, antes que eu não responda pelos meus atos. 

Saímos do carro e andamos até a porta. Não tinha trago comigo só a mochila mesmo, e as do Justin os empregados devem entregar na casa dele. Eu sentia falta daqui. Dessa casa. 
Era a casa onde eu passei toda a minha infância e onde meus pais moravam. Essa casa, por mais de todas as coisas que aconteceram aqui, ainda me trazia uma paz interior que eu só encontrava aqui. Esse lugar sempre vai me trazer boas lembranças, assim como ruins. Eu nunca vou esquecer os momentos de solidão, que aconteceram aqui. As brigas, por motivos bobos, que eu tive com meu pai, tanto quanto tive com a minha mãe, quando eles eram vivos.
Todos os choros, todas as vezes que eu me senti mal. Todos os arrependimentos da minha vida. É aqui que eu me sinto segura também, me faz sentir de volta no colo da minha mãe chorando pra ele todas as minhas magoas e ela sempre dizendo que tudo vai ficar. Bom, ela não estava errada sobre isso.
Andamos até a porta e eu a abri. Entramos e chegamos na sala. Não havia ninguém.

- Será que eles estão aqui ?
- Acho que sim, senão os seguranças teriam falado.
- Tudo bem vamos procurar.

Procurei na cozinha, escritório, jardim, todos os lugares. Mas eles não estavam em nenhum deles.

- Tem certeza que eles estão aqui.
- Certeza eu não tenho né, Justin ?! Vamos no segundo andar.

Subimos as escadas e fomos olhando nos quartos. A porta do quarto dos meus pais estava aberta e encontrei  meu avô chorando baixinho e sozinho.

- Vô ? Aconteceu alguma coisa? -ele virou assustado, mas se acalmou assim que percebeu que era eu.
- Oh, Jessie. Que saudades minha querida. O que está fazendo aqui? Por que não nos avisou que estava voltando ?
- Foi tudo muito rápido e confuso.

Tinha combinado com o Justin de não contar nada pros meus avós. Eles não precisam saber das coisas que sua única neta passou pra continuar viva.

- Mas porque você estava chorando ?
- Ah, Jessie. As coisas com a sua vó não estão nada bem. Ela está internada no hospital.
- O que ? Por que ?
- Descobrimos um tumor no coração dela. Eu tenho medo do que possa acontecer com ela. Ela pode ser chata mas é a minha esposa.
- Vai ficar tudo bem vô, o santo da velha é forte.
- Tomara, querida. Tomara. Você nem me contou como foi a viagem e por que voltou. Vamos conte-me tudo.

Lancei um olhar pro Justin pedindo ajuda.

- Sabe o que, que é Vô. Eu to cansada por causa do vôo, pode ser depois ?
- Claro que sim, vai descansar com seu namorado lá no quarto e depois desçam pra comer alguma coisa pode ser ? -fiquei sem graça por ele ter chamado o Justin de namorado, olhei para o mesmo que deu um sorrisinho envergonhado.

Na verdade acho que nem ele sabia como era nossa relação. Nós estávamos.. ha... Nos pegando ? Não esse é um termo muito... sei lá...
Muito menos eu saberia definir nossa relação. Eu amo ele. Ele me ama. Mas nunca ouve um pedido de namoro ou algo assim, simplesmente ficamos juntos porque queríamos. Mas ninguém precisava entender o que tínhamos. E do mesmo jeito, ninguém precisava ficar explicando pra ninguém o que tínhamos.

- Tudo bem então.

Saí do quarto e fui pro meu. Que saudade da minha cama! Pulei nela e logo senti um corpo sendo jogado em cima de mim. Arfei forte, como se tivesse levado uma pancada no estômago.

- Ai, Justin sai de cima de mim. Você é gordo! -tentava empurrar ele, mas não adiantava nada ele era muito mais forte do que eu.
- Gordo?! Você me chamou de gordo? Eu sou pura gostosura. -soltou mas o peso em cima de mim.
- É sério, sai, senão vou te tirar daqui na porrada.
- A qual é, você não mata nem uma formiga.
- Duvidando de mim, Bieber ?
- É verdade. -ele deu de ombros.

Empurrei ele com tudo fazendo ele cair no chão, só que o imbecil me puxou junto me fazendo cair em cima dele. Já podia sentir minha respiração se misturando com a dele. Já conseguia me perder naquele mar que são os olhos deles, um castanho lindo e intenso que deixa qualquer uma louquinha. Então eu o beijei. Nada mais me impedia de colar meus lábios nos dele. Ele me girou e ficou por cima de mim. Ainda estávamos no chão, mas eu não queria parar com aquilo nunca. Separamos o beijo por causa da falta de ar e nos levantamos. O Justin não me deu nem tempo de respirar e já me encurralou na parede me prensando contra a mesma. Levantei minhas pernas e passei em volta da cintura dele. 
Tentava tirar a camisa dele de qualquer jeito, não estava nem pensando no que poderia acontecer em seguida. Eu só queria ele todinho pra mim agora. Tirei a blusa dele e joguei em algum canto do quarto, passei minhas unhas arranhando de leve o abdômen todo definido dele. 
Gente, que homem mais gostoso!
Ele também tirou minha blusa e passou os beijos para o meu pescoço. Eu arfava com toda aquela pegação no meu quarto. Senti as mãos geladas dele nas minhas costas procurando pelo feixe do sutiã. Logo ele abriu o mesmo e caminhou comigo até a cama. Senti a superfície macia do meu colchão e em seguida uma coisa dura na minha coxa. Mesmo com a calça eu podia sentir o pau do Justin muito duro. Jesus, ele sabe como me enlouquecer!
A língua do Justin fazia um ótimo trabalho no meu seio enquanto uma das suas mão apertava o outro. Eu puxava ser cabelo e gemia baixinho. Não queria nem pensar se meu avô ouvisse o que estamos fazendo agora.
Ele desceu as mãos até o cós da minha calça e desabotoou, fez igual a minha blusa e jogou em qualquer lugar. Voltou a beijar meu pescoço e eu tentava tirar sua calça.

- Gostosa. -ele falou no meu ouvido, e eu só sabia gemer.

 Quando consegui tirar sua calça eu virei por cima dele e comecei a rebolar sobre sua ereção. Ele apertava forte minha cintura e eu inclinei sobre ele distribuindo beijos sobre seu pescoço.
Sentia ele muito duro debaixo de mim e minha calcinha já estava muito molhada. Ele pegou minha mão e levou até seu membro.

- Tá vendo o que você faz comigo ?

 Ri baixinho e beijei sua boca. Logo ele voltou pra cima de mim e tirou minha calcinha. Rapidamente senti dois de seus dedos dentro de mim. Dei um impulso pra trás e gemi alto. Ele nem avisou e continuou com aquilo. Eu me contorcia debaixo dele e ficava cada vez mais exitada. Rebolava com ele dentro de mim e já não aguentava mais as preliminares.

- Anda logo com isso. -disse entre gemidos.
- Então pede aqui pro papai.
- Para de enrolar caralho ! -ele já estava me estressando e o safado ria da minha situação.

Decidi provocar também. Fui até o ouvido dele e comecei a gemer dizendo seu nome. Ele ia cada vez mais rápido e eu podia notar que ele também estava enlouquecendo de prazer. Ele fez um murmuro e tirou sua cueca entrando em mim em seguida.
Era uma sensação incrével. Ele é incrível. Ele entocava fundo e ambos gemiamos no quarto. Só se escutava nossa respiração pesada e os sons que saiam de nossa boca.

- Mais rápido. -disse alto pra ele e logo fez o que eu mandei.

Sentia que estava chegando lá a qualquer momento. Eu não queria parar. Eu não podia parar agora. Ter o corpo dele colado no meu era ótimo. Apesar de tudo era com ele que eu queria ficar pro resto da minha vida.
Ele entocou forte mais algumas vezes e logo senti seu leitinho se misturar com o meu e ele caiu exausto do meu lado.
Ele me puxou e eu dentei sobre ser peito. Desenhava linhas imaginárias no peito dele enquanto ele acariciava meu ombro.

- Eu senti tanta sua falta. -ele disse pra mim. Não pude deixar de sorrir.
- Eu também. O Ryan me deixava com medo de que talvez eu nunca pudesse te ver novamente e isso me enlouquecia. - ficamos cara a cara e ele passou acariciou minha bochecha.
- Eu te amo, Jessie. -ouvir aquilo dele sem ser por telefone me dava uma incrível alegria dizendo que ele é o certo pra mim.
- Eu também te amo, Justin. -eu nunca tive tanta certeza na minha vida. É ele. Sempre vai ser.

Quem diria que poderíamos encontrar o amor num beco escuro ? Eu nunca vou esquecer que quando ele me conheceu ele achou que eu era uma prostituta. E olha só onde estamos agora.

(...)

Depois daquilo eu adormeci nos braços do Justin e não lembrei de mais nada. Só sei que acordei com algum ser assoprando meu nariz. Abri meus olhos e enxerguei um lindo idiota na minha frente.

- Que foi ? -ainda estava meio sonolenta.
- Eu tenho que ir embora. 
- Me acordou pra isso ? Tchau ! -virei pro outro lado.
- Nossa! E eu achando que você ia vir aqui e me dá um beijinho.
- Justin, eu te falei que eu tava cansada. Se você quer ir embora vai. -ele já estava me estressando.
- Você muda de humor muito rápido. -ele levantou e entrou no banheiro, logo a porta do mesmo abriu e ele saiu de lá. -Não vai mesmo me dar um beijo? -ele estava parado na minha frente.  Fiz um biquinho com os lábios e ele mordeu.
- Cachorro! Você mordeu forte. -ele saiu rindo e andou até a porta.
- De noite eu venho te buscar pra gente sair.
- Onde a gente vai ?
- Só esteja pronta as nove. -não falou mais nada e saiu. Vadio. Dei de ombros e voltei a dormir.

(...)

Acordei novamente era umas sete horas. Levantei da cama e tomei um banho. Sequei meu cabelo e coloquei uma roupa (sem o tenis e um chinelinho no lugar). Desci as escadas e encontrei meu avô na cozinha.

- Você demorou a descer.
- Estava dormindo.
- É eu encontrei com o rapaz na porta de casa e ele me disse.
- Não estava aqui ?
- Não, fui ver sua vó. -agradeci mentalmente por isso, pelo menos ele não escutou nada.
- Tem alguma coisa pra comer?
- Não, o que você quer ?
- Faz panquecas ? -olhei pra ele com uma cara de santinha.
Ele riu de leve e assentiu.
Eu gosto tanto do meu avô, ele não merece uma mulher como aquela desgraçada. Ele é um senhor muito legar, e não deveria aturar a velha.

Fui pra sala comendo as panquecas e assisti um pouco de televisão. Acho que eu nunca tinha desejado tanto quanto antes essa paz que eu estou tento agora. Sem ter que viver assustada e com medo se você ainda vai estar viva no outro dia. Sem precisar me preocupar se algum louco vai entrar pela porta e me bater, só porque está com raiva de alguém e decidiu descontar em mim. Está tudo melhor agora.
Pouco tempo depois deu a hora pra eu começar a me arrumar. Tomei outro banho e escolhi a roupa. Sequei meu cabelo e amarrei num coque pra ficar ondulado. Fiz minha maquiagem, nada demais, só destaquei mais os olhos. Passei um brilho e desci as escadas pra esperar o Justin chegar.
Não demorou muito e a campainha tocou. 

- Nossa ! Tá linda hein ?! -ele disse quando eu abri a porta.
- Você também não esta nada mal. -ele estava com uma calça branca e uma jaqueta de couro preta. Uma delicinha.- Pra onde vamos ?
- Uma balada. Tá afim ?
- Claro, vamos lá.

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Atualizei uhu Atualizei uhu
oooooooooi minhas criaturinhaaas.
Ia ter mais coisa no capitulo, só que já tava muito grande, ai no proximo eu continua (não !! le se ironica)
Gostaram do capituloooooo ?? É o primeiro da segunda temporada.
~rebola até o chão
~joga glitter
~sacode o cabelo
kkkkkkkkkkkkkkkk
Não acredito que já estamos aqui '0'
Comenteeeeeeeeeeeem !!!!!!!!!!

2 comentários:

  1. Primeiro capitulo da segunda temporada ~rebolando
    ~faz quadradinho de 4
    Kkkkk ta parei
    nossa amei de vdd
    a jessie nao muda a vó ta em coma quase morrendo e ela nao ta nem ai pra velha coitadaa hausjhsu
    Nao a Jessei ta certa mas acho que ela teria que ter um pouco mais de amor pela velha
    Continua logo please!!

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