quinta-feira, 26 de setembro de 2013

NYC - Second Season - Capitulo 1

Back to New York

Jessie Valentine P.O.V 

 Chegamos em Nova Iorque e eu já podia sentir a diferença de ares. O ar mais poluído. Mas poluição sonora e visual. A aglomeração de pessoas. Ah ! Nada como a cidade grande.
A primeira coisa que eu fiz foi ir pra casa. Todo o conforto da minha casa, era tudo que eu precisava agora. Que saudade das minhas roupas, do meu banheiro. Só Deus sabe o sufoco que era pra mim lá. O Justin estava comigo ainda. Eu estava muito feliz, e isso já começa a me preocupar, porque parece que eu não posso ficar feliz por poucos dias que já vem uma onde gigante de problemas. E eles demoram muito tempo pra se resolverem.
Entramos no carro e seguimos em direção à minha casa.

- Como você está se sentindo ? - o Justin me perguntou e segurou sua mão na minha, dando um beijinho em seguida nas costas da minha mão.
- Muito feliz. -sorri pra ele- Como será que tá as coisas lá em casa ? Estou com saudades do Tom.
- E a sua avó ?
- Aquela lá pode morrer que não vai fazer falta. -desviei o olhar, e ele riu.
- Você é tão amorosa. 
- Ah qual é, você tanto quanto eu sabe o quanto aquela velha é chata. Principalmente comigo, parece perseguição.
- Ela só deve estar chateada por ter pedido o filho e provavelmente liga a morte dele com você.
- É, mas a culpa não foi minha. -lancei um olhar pra ele tipo ''foi sua culpa!''
- Tudo bem, já chega. Vamos parar de falar nisso? Mal chegamos e já estamos brigando.
- Tudo bem, eu não queria brigar. 
- Então, qual vai ser a primeira coisa que você vai querer fazer, agora que estamos de volta.
- Deitar na minha cama.
- Isso é um convite? -ele me olhou malicioso.
- Viado. -dei um tapinha nele- Não, não é um convite. Isso significa que você pode ir embora que eu vou dormir a tarde toda.
- Acabamos de nos encontrar depois de mais de dois meses sem nos ver, e você quer dormir?!
- SIM.
- Sério ?
- Hurrum.
- E depois ?
- Depois eu vou ver a Hanna, tem um tempão que eu não falo com ela. A coitada deve estar louca, e eu também estou doida pra ver o tamanho da barriga dela. Falta um mês ou menos pro bebê nascer. 
- Não vai ter tempo pra mim nessa sua agenda, não ?
- Num sei bebê. Talvez não, sabe eu sou muito ocupada. -chegamos em frente a minha casa, logo o portão se abriu e ele estacionou.
- Ai meu Deus, que namorada chata eu fui arrumar. -eu envolvi o pescoço dele com meus braços.
- Não tá satisfeito ? Arruma outra. -dei de ombros.
- Não dá, acho que não acho mais chata. - dei um risinho e beijei ele.

Posso beijá-lo quantas vezes for, mas nunca vou me cansar. É aquele beijo pelo qual você espera a vida toda. A pessoa que você se sente segura e sabe que está fazendo, pela primeira vez na vida, alguma coisa certa. Sai do meu banco e sentei no colo dele. Ainda com os lábios colados, ele passava a mão pelas minhas costas. Eu segurava na nuca dele e puxava os cabelos macios do mesmo. Mas a maldita falta de ar chegou e tivemos que nos separar. Continuamos com a testa colada e olhando um nos olhos do outro.

- Obrigada. -eu pronunciei.
- Pelo o que ?
- Por salvar minha vida, e... Por tudo.
- Eu que agradeço, por fazer parte da minha vida. -ele segurou na minha nuca e me beijou de novo. - Mas acho melhor sairmos daqui, antes que eu não responda pelos meus atos. 

Saímos do carro e andamos até a porta. Não tinha trago comigo só a mochila mesmo, e as do Justin os empregados devem entregar na casa dele. Eu sentia falta daqui. Dessa casa. 
Era a casa onde eu passei toda a minha infância e onde meus pais moravam. Essa casa, por mais de todas as coisas que aconteceram aqui, ainda me trazia uma paz interior que eu só encontrava aqui. Esse lugar sempre vai me trazer boas lembranças, assim como ruins. Eu nunca vou esquecer os momentos de solidão, que aconteceram aqui. As brigas, por motivos bobos, que eu tive com meu pai, tanto quanto tive com a minha mãe, quando eles eram vivos.
Todos os choros, todas as vezes que eu me senti mal. Todos os arrependimentos da minha vida. É aqui que eu me sinto segura também, me faz sentir de volta no colo da minha mãe chorando pra ele todas as minhas magoas e ela sempre dizendo que tudo vai ficar. Bom, ela não estava errada sobre isso.
Andamos até a porta e eu a abri. Entramos e chegamos na sala. Não havia ninguém.

- Será que eles estão aqui ?
- Acho que sim, senão os seguranças teriam falado.
- Tudo bem vamos procurar.

Procurei na cozinha, escritório, jardim, todos os lugares. Mas eles não estavam em nenhum deles.

- Tem certeza que eles estão aqui.
- Certeza eu não tenho né, Justin ?! Vamos no segundo andar.

Subimos as escadas e fomos olhando nos quartos. A porta do quarto dos meus pais estava aberta e encontrei  meu avô chorando baixinho e sozinho.

- Vô ? Aconteceu alguma coisa? -ele virou assustado, mas se acalmou assim que percebeu que era eu.
- Oh, Jessie. Que saudades minha querida. O que está fazendo aqui? Por que não nos avisou que estava voltando ?
- Foi tudo muito rápido e confuso.

Tinha combinado com o Justin de não contar nada pros meus avós. Eles não precisam saber das coisas que sua única neta passou pra continuar viva.

- Mas porque você estava chorando ?
- Ah, Jessie. As coisas com a sua vó não estão nada bem. Ela está internada no hospital.
- O que ? Por que ?
- Descobrimos um tumor no coração dela. Eu tenho medo do que possa acontecer com ela. Ela pode ser chata mas é a minha esposa.
- Vai ficar tudo bem vô, o santo da velha é forte.
- Tomara, querida. Tomara. Você nem me contou como foi a viagem e por que voltou. Vamos conte-me tudo.

Lancei um olhar pro Justin pedindo ajuda.

- Sabe o que, que é Vô. Eu to cansada por causa do vôo, pode ser depois ?
- Claro que sim, vai descansar com seu namorado lá no quarto e depois desçam pra comer alguma coisa pode ser ? -fiquei sem graça por ele ter chamado o Justin de namorado, olhei para o mesmo que deu um sorrisinho envergonhado.

Na verdade acho que nem ele sabia como era nossa relação. Nós estávamos.. ha... Nos pegando ? Não esse é um termo muito... sei lá...
Muito menos eu saberia definir nossa relação. Eu amo ele. Ele me ama. Mas nunca ouve um pedido de namoro ou algo assim, simplesmente ficamos juntos porque queríamos. Mas ninguém precisava entender o que tínhamos. E do mesmo jeito, ninguém precisava ficar explicando pra ninguém o que tínhamos.

- Tudo bem então.

Saí do quarto e fui pro meu. Que saudade da minha cama! Pulei nela e logo senti um corpo sendo jogado em cima de mim. Arfei forte, como se tivesse levado uma pancada no estômago.

- Ai, Justin sai de cima de mim. Você é gordo! -tentava empurrar ele, mas não adiantava nada ele era muito mais forte do que eu.
- Gordo?! Você me chamou de gordo? Eu sou pura gostosura. -soltou mas o peso em cima de mim.
- É sério, sai, senão vou te tirar daqui na porrada.
- A qual é, você não mata nem uma formiga.
- Duvidando de mim, Bieber ?
- É verdade. -ele deu de ombros.

Empurrei ele com tudo fazendo ele cair no chão, só que o imbecil me puxou junto me fazendo cair em cima dele. Já podia sentir minha respiração se misturando com a dele. Já conseguia me perder naquele mar que são os olhos deles, um castanho lindo e intenso que deixa qualquer uma louquinha. Então eu o beijei. Nada mais me impedia de colar meus lábios nos dele. Ele me girou e ficou por cima de mim. Ainda estávamos no chão, mas eu não queria parar com aquilo nunca. Separamos o beijo por causa da falta de ar e nos levantamos. O Justin não me deu nem tempo de respirar e já me encurralou na parede me prensando contra a mesma. Levantei minhas pernas e passei em volta da cintura dele. 
Tentava tirar a camisa dele de qualquer jeito, não estava nem pensando no que poderia acontecer em seguida. Eu só queria ele todinho pra mim agora. Tirei a blusa dele e joguei em algum canto do quarto, passei minhas unhas arranhando de leve o abdômen todo definido dele. 
Gente, que homem mais gostoso!
Ele também tirou minha blusa e passou os beijos para o meu pescoço. Eu arfava com toda aquela pegação no meu quarto. Senti as mãos geladas dele nas minhas costas procurando pelo feixe do sutiã. Logo ele abriu o mesmo e caminhou comigo até a cama. Senti a superfície macia do meu colchão e em seguida uma coisa dura na minha coxa. Mesmo com a calça eu podia sentir o pau do Justin muito duro. Jesus, ele sabe como me enlouquecer!
A língua do Justin fazia um ótimo trabalho no meu seio enquanto uma das suas mão apertava o outro. Eu puxava ser cabelo e gemia baixinho. Não queria nem pensar se meu avô ouvisse o que estamos fazendo agora.
Ele desceu as mãos até o cós da minha calça e desabotoou, fez igual a minha blusa e jogou em qualquer lugar. Voltou a beijar meu pescoço e eu tentava tirar sua calça.

- Gostosa. -ele falou no meu ouvido, e eu só sabia gemer.

 Quando consegui tirar sua calça eu virei por cima dele e comecei a rebolar sobre sua ereção. Ele apertava forte minha cintura e eu inclinei sobre ele distribuindo beijos sobre seu pescoço.
Sentia ele muito duro debaixo de mim e minha calcinha já estava muito molhada. Ele pegou minha mão e levou até seu membro.

- Tá vendo o que você faz comigo ?

 Ri baixinho e beijei sua boca. Logo ele voltou pra cima de mim e tirou minha calcinha. Rapidamente senti dois de seus dedos dentro de mim. Dei um impulso pra trás e gemi alto. Ele nem avisou e continuou com aquilo. Eu me contorcia debaixo dele e ficava cada vez mais exitada. Rebolava com ele dentro de mim e já não aguentava mais as preliminares.

- Anda logo com isso. -disse entre gemidos.
- Então pede aqui pro papai.
- Para de enrolar caralho ! -ele já estava me estressando e o safado ria da minha situação.

Decidi provocar também. Fui até o ouvido dele e comecei a gemer dizendo seu nome. Ele ia cada vez mais rápido e eu podia notar que ele também estava enlouquecendo de prazer. Ele fez um murmuro e tirou sua cueca entrando em mim em seguida.
Era uma sensação incrével. Ele é incrível. Ele entocava fundo e ambos gemiamos no quarto. Só se escutava nossa respiração pesada e os sons que saiam de nossa boca.

- Mais rápido. -disse alto pra ele e logo fez o que eu mandei.

Sentia que estava chegando lá a qualquer momento. Eu não queria parar. Eu não podia parar agora. Ter o corpo dele colado no meu era ótimo. Apesar de tudo era com ele que eu queria ficar pro resto da minha vida.
Ele entocou forte mais algumas vezes e logo senti seu leitinho se misturar com o meu e ele caiu exausto do meu lado.
Ele me puxou e eu dentei sobre ser peito. Desenhava linhas imaginárias no peito dele enquanto ele acariciava meu ombro.

- Eu senti tanta sua falta. -ele disse pra mim. Não pude deixar de sorrir.
- Eu também. O Ryan me deixava com medo de que talvez eu nunca pudesse te ver novamente e isso me enlouquecia. - ficamos cara a cara e ele passou acariciou minha bochecha.
- Eu te amo, Jessie. -ouvir aquilo dele sem ser por telefone me dava uma incrível alegria dizendo que ele é o certo pra mim.
- Eu também te amo, Justin. -eu nunca tive tanta certeza na minha vida. É ele. Sempre vai ser.

Quem diria que poderíamos encontrar o amor num beco escuro ? Eu nunca vou esquecer que quando ele me conheceu ele achou que eu era uma prostituta. E olha só onde estamos agora.

(...)

Depois daquilo eu adormeci nos braços do Justin e não lembrei de mais nada. Só sei que acordei com algum ser assoprando meu nariz. Abri meus olhos e enxerguei um lindo idiota na minha frente.

- Que foi ? -ainda estava meio sonolenta.
- Eu tenho que ir embora. 
- Me acordou pra isso ? Tchau ! -virei pro outro lado.
- Nossa! E eu achando que você ia vir aqui e me dá um beijinho.
- Justin, eu te falei que eu tava cansada. Se você quer ir embora vai. -ele já estava me estressando.
- Você muda de humor muito rápido. -ele levantou e entrou no banheiro, logo a porta do mesmo abriu e ele saiu de lá. -Não vai mesmo me dar um beijo? -ele estava parado na minha frente.  Fiz um biquinho com os lábios e ele mordeu.
- Cachorro! Você mordeu forte. -ele saiu rindo e andou até a porta.
- De noite eu venho te buscar pra gente sair.
- Onde a gente vai ?
- Só esteja pronta as nove. -não falou mais nada e saiu. Vadio. Dei de ombros e voltei a dormir.

(...)

Acordei novamente era umas sete horas. Levantei da cama e tomei um banho. Sequei meu cabelo e coloquei uma roupa (sem o tenis e um chinelinho no lugar). Desci as escadas e encontrei meu avô na cozinha.

- Você demorou a descer.
- Estava dormindo.
- É eu encontrei com o rapaz na porta de casa e ele me disse.
- Não estava aqui ?
- Não, fui ver sua vó. -agradeci mentalmente por isso, pelo menos ele não escutou nada.
- Tem alguma coisa pra comer?
- Não, o que você quer ?
- Faz panquecas ? -olhei pra ele com uma cara de santinha.
Ele riu de leve e assentiu.
Eu gosto tanto do meu avô, ele não merece uma mulher como aquela desgraçada. Ele é um senhor muito legar, e não deveria aturar a velha.

Fui pra sala comendo as panquecas e assisti um pouco de televisão. Acho que eu nunca tinha desejado tanto quanto antes essa paz que eu estou tento agora. Sem ter que viver assustada e com medo se você ainda vai estar viva no outro dia. Sem precisar me preocupar se algum louco vai entrar pela porta e me bater, só porque está com raiva de alguém e decidiu descontar em mim. Está tudo melhor agora.
Pouco tempo depois deu a hora pra eu começar a me arrumar. Tomei outro banho e escolhi a roupa. Sequei meu cabelo e amarrei num coque pra ficar ondulado. Fiz minha maquiagem, nada demais, só destaquei mais os olhos. Passei um brilho e desci as escadas pra esperar o Justin chegar.
Não demorou muito e a campainha tocou. 

- Nossa ! Tá linda hein ?! -ele disse quando eu abri a porta.
- Você também não esta nada mal. -ele estava com uma calça branca e uma jaqueta de couro preta. Uma delicinha.- Pra onde vamos ?
- Uma balada. Tá afim ?
- Claro, vamos lá.

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Atualizei uhu Atualizei uhu
oooooooooi minhas criaturinhaaas.
Ia ter mais coisa no capitulo, só que já tava muito grande, ai no proximo eu continua (não !! le se ironica)
Gostaram do capituloooooo ?? É o primeiro da segunda temporada.
~rebola até o chão
~joga glitter
~sacode o cabelo
kkkkkkkkkkkkkkkk
Não acredito que já estamos aqui '0'
Comenteeeeeeeeeeeem !!!!!!!!!!

sábado, 21 de setembro de 2013

NYC - Second Season


           ''Não tenho mais medo de errar e aprender com meus passos escuros''                                                                        Hevo 84 - Passos Escuros

Prólogo 



Jessie Valentine P.O.V 

Sabe quando você sente que está no lugar certo pela primeira vez na vida? Depois de todas a borradas da vida, você está fazendo a coisa certa? Era assim que eu me sentia. Quando o avião pousou eu senti uma nostalgia dentro de mim. Mas era um sentimento bom até, porque dentro da minha cabeça eu ainda penso que tudo vai ficar melhor. Será que a partir daqui minha vida vai tomar um rumo, digamos assim, mais normal? 
Acho que não. Talvez por amar justamente a pessoa que eu amo.
Eu sabia que desde o começo esse relacionamento seria problemático, mas eu estou disposta a enfrentar tudo por ele. Nós dois juntos vamos passar por cima de tudo e todos e no final a nossa história vai terminar bem. História essa que podemos dizer que teve um segundo começo.
Confuso? 
Talvez sim, mas é fácil de entender. 
Enfrentamos muita coisa pra parar agora. E eu vou até o fim. Não quero nem saber o que eu terei que fazer, minha vida nunca foi certa. Não vai ser agora que eu vou mudar.
Mas agora eu sei que eu vou precisar ficar mais concentrada em tudo. Não posso mais dar mole no ponto, principalmente com o Justin.
Num descuido meu, é bem provável que uma biscate pegue ele de mim. Do jeito que ele é? Mulherengo daquele jeito?! Mas basta um olhar diferente sobre ele, que a vadia já está morta.
Eu não espero muita coisa dele. Ele me ama e acho que não preciso pedir mais nada em troca.
Afinal o que eu esperaria de um cara que é um dos criminosos mais procurado de Nova Iorque? Que ele me peça em casamento, nos casemos na igreja e tenhamos uma linda família com dois filhos? Acho que isso não vai rolar. 
E nem eu mesma quero isso pra mim. Porque ficar em casa cuidando de crianças, enquanto o vadio do meu marido vai pra farra, não vai funcionar.
Eu ainda sou jovem, tenho muita coisa pra viver.
Mas chega de pensar nessas coisas, é hora de me focar na minha felicidade. 
Eu estou de volta e agora eu tenho certeza eu vou ser muito feliz. Eu ainda tenho que decidir algumas coisas, a empresa do meu pai ainda está no meu nome, não sei bem o que vou fazer com ela. Vender ? Não tenho certeza... Se eu aprendesse tudo direitinho talvez eu até tomaria conta. Mas todos nós sabemos que não é isso que eu quero.

Mas eu só consigo pensar numa coisa.
Ser feliz daqui pra frente.
Ou pelo menos tentar...

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~le se eu muito chatiada com vcs !!!
Sim, essa fotinho de cima, foi uma indireta !! é o que eu vou fazer com vcs se não comentarem !!
Ou pior eu desisto do blog !! É isso ai, partiu desativar o blog
....
Só que nunca kkkkkkkkkkkkkkkk
Sei lá, acho que eu nunca conseguiria fazer isso.
OK, agora que o momento drama passou, vamos ao que interessa.
Gente eu não sei direito fazer um prologo, e meio confuso pra mim, mas ta ai
Bom, e já que vcs não falaram nada (pq não comentaram - eu vou irritar vcs até eu morrer!!-)
vou fazer uma segunda temporada. Acho que vai ser legal, estou com muitas ideias pra ela...
Por enquanto é só, daqui a pouco eu já começo a escrever os primeiros capitulos, pq ta meio custoso, e ah! Eu fiz um trabalho de ingles né, ai era umas camisas olha só...
me falem o que vcs acharam, a seta liga os pares .... Eu fiz elas praticamente sozinhas !! Mereço mais de 10 pontos !!! 


segunda-feira, 16 de setembro de 2013

NYC - 34 capitulo

Wherever you go, I'll remember you
                                        ( end of season)


Sabe quando você sente um vazio enorme dentro de você? Quando você sabe que tem algo faltando, e que talvez nunca volte? Era isso que eu sentia. 
Uma tristeza enorme invadiu meu peito naquele momento. Nada se compara ao que eu acabei de ver. 
Muitas pessoas sempre falam que no final tudo vai ficar bem. Será que elas sabem que existe a morte ? E que também existem pessoas que se importam com os outros ? Meus sentimentos foram devastados, acabados, finalizados. 
Eu fiquei sem reação. Foi só quando eu soltei o ar pesadamente que eu percebi que eu ficara sem ar. 
Eu vi tudo passando na minha frente em apenas um segundo. 
O que mais a vida ainda tem pra mim ? 
Surpresa.
Tai uma palavra que era pra demonstrar alegria. Mas não é bem assim. Quando escutamos isso, sempre esperamos o melhor. Mas ai vem e acontece alguma coisa que te deixa sem palavras, como eu estou agora. Talvez seja errado esperar algo de alguém, porque elas sempre nos trazem surpresas inesperadas. 
É quase como se você ainda fosse criança e o Natal está chegando, você não vai esperando ganhar aquele lindo brinquedo que viu na vitrine da loja ? Mas ai, na manhã de Natal, o seu presente é um chinelo. 
Surpresas nem sempre são as melhores coisas da vida. Pra mim, nesse momento, é a pior!
Senhor! Por que isso tinha que acontecer ? Tudo bem que ele não era a melhor pessoa do mundo. Mas ele tinha que morrer ? Eu sei que tudo que ele vinha feito ultimamente, não era correto. Mas quem nunca errou nessa vida? Era mesmo necessário que ele morresse ?
Se ele fosse pra cadeia agora eu ficava mais tranquila. Porque, mesmo depois de tudo, eu saberia que ainda há esperança pra ele. Pra um dia ele poder se redimir por todos os erros. Pra tentar consertar todas as curvas da vida. 
Eu nunca esperaria que o seu melhor amigo fosse capaz de fazer isso. É mais uma prova que não podemos confiar em todos.
Você já parou pra pensar nisso ? Seu melhor amigo, pode estar agora planejando o seu fracasso. E qual o motivo disse tudo ? Inveja ? Raiva ? Rancor ? Não sei... A única certeza na nossa vida, não é a de que vamos morrer um dia ? Talvez mais cedo, ou mais tarde. É sempre uma surpresa. Olha aí, mais uma prova de que surpresa não é sempre uma coisa boa.
O meu mundo caiu sobre meus ombros, quando eu vi a bala atravessando o corpo do Ryan. 
Eu não tinha lágrimas, palavras ou qualquer outro ato pra expressar o que eu senti. 
Talvez fosse, porque eu nunca acreditei de verdade que ele iria morrer. Ou que pelo menos eu iria ver essa cena. O corpo dele caio no chão, completamente duro e sem vida. 
Será que eu atraio a morte? Porque todas as pessoas que viveram comigo morreram. 
Meu pai, minha mãe e agora o Ryan. Duas delas, não importa qual caminho você pegue, sempre volta a uma pessoa.
Justin.
Mas eu não quero pensar nisso, não quero acreditar que o homem que eu amo, é o causador das minhas perdas. Porque, eu ainda tenho ele. Será que pra sempre ?
Deixei minha mochila cair no chão e cai de joelhos.
Foi o suficiente pra eles me notarem.

- Jessie ? Ai meu Deus, Jessie ! - Justin exclamou e veio até mim correndo.- Você tá legal?-ele peguntou num sussurro.
- Eu...Eu não sei.- minha voz não saia, eu estava paralisada- Me leva daqui. Me tira daqui, Justin.
- Claro, vamos embora.

Ele me ajudou a levantar e descemos as escadas. O Chaz estava levando minha mochila.
Ainda caminhando pela sala eu vi rapidamente o corpo do Ryan novamente. Lágrimas se formaram no canto dos meus olhos. Eu mais do que nunca queria sair dali. Uma angustia se formou em mim. Eu sabia que eu era a culpada de tudo. Se não fosse por mim, o Ryan e o Justin ainda seriam amigos. E nada disso teria acontecido. Eu quero sumir ! 

Caminhamos até o carro e eu entrei. Ele deu a volta e entrou no banco do motorista. Ninguém ousou dizer uma palavra durante o caminho. E enquanto ele dirigia, eu ficava perdida em pensamentos.
Era pra eu estar feliz não ? Afinal, eu estou com o Justin aqui. Ele voltou pra mim.
Por que eu estou tão arrasada ? Acho que eu nunca parei pra pensar no quanto o Ryan era importante pra mim, até perdê-lo.

- Chegamos. - a voz do Justin me fez voltar a realidade.

Tirei o cinto de segurança e sai do carro. 
Entramos no hotel e fomos pro quarto do Justin.

- Ai, JB. Vamos deixar vocês conversarem, qualquer coisa estamos ali no meu quarto. - o Chaz falou e deixou minha mochila no canto do quarto.
- Tudo bem, se eu precisar de vocês, eu chamo. Valeu por tudo ai tá ? -ele fizeram um toque com as mãos e em seguida só estava no quarto, eu e o Justin.

Sentei na cama e coloquei as minhas mãos no meu colo. Depois de fechar a porta ele se sentou do meu lado e entrelaçou nossas mãos.

- Como você está ? 
- Como você acha que eu estou ? 

Ficamos no silencio de novo.

- Eu senti sua falta. -ele disse.
- Eu também. - dei um pequeno sorriso- O que vamos fazer agora? Qual é o próximo passo?
- Bom, acho que vamos voltar pra Nova Iorque.
- Sim, mas... e sobre o Ryan ? - ele suspirou e me abraçou.
- Pelo menos, você sabe que eu nunca quis ter que fazer aquilo né ? - soltei um murmuro concordando. - Eu não sei, acho que... enterrar o cara ?
- Acho que é o certo.

Ele me largou e ficamos nos encarando.

- Você lembra que antes disso tudo, você me viu com outra garota? Eu queria que você soubesse que foi porque... -interrompi ele.
- Fica tranquilo, uma vez eu estava discutindo com o Ryan e ele deixou escapar porquê você fez aquilo.
- Então não está brava?
- Não...
- Você não tem ideia do quanto foi difícil sem você.
- Claro que sei, eu me sentia incompleta sem você.

Ele sorriu pra mim e se aproximou. Colocou a mão na minha nuca e me puxou pra perto. Logo senti nossos lábios se tocando. Um choque percorreu todo o meu corpo e meus pelinhos da nuca se arrepiaram com seu toque. Era um beijo de saudade, paixão, alivio por saber que tudo pode ficar bem, que você saiu de um grande aperto. Meu coração estava acelerado, não quero soltá-lo nunca mais. A língua dele explorava a minha de um jeito intenso. Senti minhas pernas bambas só de saber que eu estou com ele agora. Mas a droga de ar existe e ele parou o beijo com uma seção de selinhos no meu rosto. Ambos sorrimos um para o outro e ficamos nos encarando novamente.

- Eu te amo, Jessie. -encostou sua testa na minha e sorriu.
- Eu sei. -ele desfez o sorriso. - Eu também te amo. 

(...)

No dia seguinte, voltamos até a casa do Ryan, pra poder pegar o corpo e enterrar.
Entramos na casa e nos deparamos com absolutamente nada. 
Espera aí, nada ?!

- Justin, cadê o corpo ? -mas ele parecia tão chocado quanto eu.
- Eu não sei.

Vasculhamos mais um pouco e não encontramos merda nenhuma. Senhor, cadê ele? Será que o Justin realmente matou ele?

- Justin você tem certeza que matou o cara ? -perguntou Chris, eu conheci todos os garotos que estavam com o Justin agora. Eu estremeci só de pensar na possibilidade dele ainda estar vivo.
- Claro que tenho, eu matei ele. Bem aqui. -ele estava nervoso.
- Mas então, cadê o corpo ? 
- É o que eu estou tentando saber.

 Ele andou até o corpo do Ryan estava e agachou. Ele achou um tipo de papel.

- O que é isso ?
- Han... Nada, vamos embora. Ele está morto, não temos mais com o que nos preocupar.

Justin Bieber P.O.V 

Entramos no carro e voltamos para o hotel. Em algumas horas já estaríamos voltando para Nova Iorque. Entrei no meu quarto e a Jessie falou que ia tomar banho. Aliás, nem disse pra ninguém o quanto é bom ter ela de volta aqui comigo. Ela me faz bem, e eu sei que agora eu não vou deixar ela escapar de mim novamente.
Tirei o papel, que encontrei na casa do Ryan, do bolso e li novamente aquelas palavras.

''Sabia que você ia tentar alguma coisa... Mas saiba que seu império vai cair, Bieber, e eu vou me vingar de tudo, começando pela morte do meu grande amigo, Ryan.'' 

Não queria preocupar ninguém, por isso não falei nada pra eles. 
Eu não podia, simplesmente, mostrar isso se nem eu mesmo sabia o que isso significava. 
Quem havia escrito isso? 
Mal me livro de um encosto e já surgi outro.
O lado bom é que agora vamos voltar pra NY, e nada nunca mais vai nos conectar a Seattle.

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~le-se eu muito chateada com vocês....
Poxa, porque não estão comentando ?? A mão foi amputada é ?? 
C.O.M.E.N.T.E.M !!!
Gentee, o que vocês acham se eu fizer uma segunda temporada ?? Ai no casa esse é o ultimo capitulo da primeira... C.O.M.E.N.T.E.M me dizendo o que vcs acham, esse é o ultimo ou não. E só pra constar o Ryan morreu ok ??
Perguntinha básica, vcs estão mesmo gostando da fic ?? Sei lá, agora eu to até que gostando dela. Ela acabou saindo de um jeito totalmente diferente do que eu pensava, mas até que tá legal não ? kkkkkkk
C.O.M.E.N.T.E.M !!!! 
Sério gente C.O.M.E.N.T.E.M pra mim !! Poxa é o talvez último capitulo da temporada e não vai passar de um ou dois comentários ?? Vocês estão realmente me chateando... 
Daqui a pouco eu fico só no anime...
C.O.M.E.N.T.E.M !!!
Gente sério, se não tiver cometários eu não vou postar o próximo, poxa eu realmente fiquei com espectativa de ter bastante comentários, principalmente nesse capitulo, mas pelo visto não né ?

Ou tão dizendo que o Gustavo Lima vai vir aqui na minha cidade kkkkkkkkkkkkkk morri, só eu que acho que nunca ? kkkkkkkkkkkkkkkkkkk, acho que vai dar o maior bolo no povo kkkkkkkkkkkkkkkkkk

+ 2 comentários

Bjoooo pro povão !! 


sexta-feira, 13 de setembro de 2013

NYC - 33º capitulo

Is kill or be dead

Justin Bieber P.O.V 

Já estava quase tudo pronto. Eu já tinha conseguido os carros e os homens que irão me acompanhar. São cerca de 50 homens, todos armados até os dentes. Pode parecer muito, mas a casa do Ryan é grande e também está bastante cercada. Alguns homens meus passaram por lá escondidos e deram uma olhada no local. 
São quase meia noite e vamos agir em algumas horas. Estamos apenas arrumando os últimos detalhes, como as roupas e carregando as armas.
Tomara que tudo dê certo.

Jessie Valentine P.O.V 

Desliguei o telefone assim que acabei de falar com o Justin e fui tomar banho. 
Lavei meu cabelo e me enrolei na toalha. Assim que abri a porta dei de cara com o Ryan.

- Ai Ryan, me assustou. -coloquei a minha mão no peito.
- Sabe, Jessie... Eu sinto falta do seu corpo. -ele passou a mão pelo meu braço.
- É ? Que...legal. -tirei a mão dele de mim.
- Não quer tentar recuperar aquele filho que perdeu ? -ele me encurralou na parede.
- Olha Ryan, eu sei bem o que você quer e isso não vai acontecer O.K? Para de tentar, eu não vou me deitar com você novamente.
- Jessie, Jessie. Se eu fosse você não faria desse jeito.
- Mas você não é. Então, me deixa sair daqui. -tentei sair, mas ele continuou ali.
- Escuta aqui mocinha, acho que você esqueceu que quem dita as regras aqui sou eu! E você vai me dar o que eu quiser na hora que eu quiser alguma coisa de você.

Ele me arrastou até o quarto e me  jogou contra a parede me encurralando novamente. Respirei fundo tentando recuperar a paciência.

- Ryan, me solta. -disse firme, e com uma expressão... agressiva. 
- E você vai fazer o que ? -ele falou me desafiando.

Não tinha muita coisa que eu pudesse fazer, então dei um tapa forte na cara dele e um chute no meio das pernas. Ele caiu no chão gemendo de dor e eu aproveitei pra sair correndo e me tranquei dentro do meu quarto. Podia escutar ele me xingando lá do quarto dele. Mas era isso, ou ser estuprada por ele. E eu não deixaria isso acontecer. 
E pro bem de todos, é melhor que o Justin me tire daqui hoje mesmo.

(...)

Como a porta estava trancada eu arrumei uma mochila com algumas roupas pra mim, como o Justin pediu. E escondi dentro do guarda-roupa, num armarinho na parte de cima. Acho que ninguém vai achar.
A porta do meu quarto ainda está trancada. Isso está muito estranho. O Ryan não veio aqui, não esmurrou a porta, nem nada. Está tudo muito silencioso. E silêncio nessa casa não é coisa muito boa. Estou ficando assustada.
Andei até a porta e abri ela, devagarinho. Dei um passo pra fora e andei pelo corredor. Senti meu braço ser puxado pra uma direção e alguém me empurrou pra dentro do banheiro e em seguida trancou a porta.

- Ei !!! -gritei e bati na porta - Quem tá ai ? -continuava batendo.

Notei que a posta estava com todos cantinhos fechada, assim como a janela. 

- Cansei de aguentar sua atitudes, Jessie. -pela voz, eu escutei que era o Ryan.- Vou acabar com todas as suas graças de uma vez por todas, assim que eu colocar minha mão no Justin.
- Ryan!! Ryan, seu cretino. Me tira daqui!! - continuava tentando abrir a porta de qualquer jeito.
- Acredite, Jessie, está doendo mais em mim.
- Seu filho da puta. Me tira daqui!
- Não posso e nem vou.
- Ryan, porque você está fazendo isso? Ryan, você tá louco! Me tira daqui !
- Não adianta, Jessie. Você só vai sair daí quando eu tiver resolvido as coisas.

Eu esmurrava a porta e gritava. Mas pelo visto ele já tinha saído daqui. 
E agora como eu vou fazer pra encontrar o Justin? Eu estou trancada aqui e não tem como avisar ninguém.
Olhei no relógio em cima da pia. São meia noite e meia. Tudo bem, tenho uma hora e pouco pra tentar sair daqui. 
Comecei a procurar alguma coisa que eu pudesse usar contra a porta e pudesse fazer algum buraco. A porta era de madeira, mas não era muito grossa, dava pra quebrar ela.
Comecei a procurar alguma coisa pesada, que desse pra jogar contra a porta. Ou quem sabe eu achasse alguma arma. Vai saber, casa de criminoso é assim...
Eu procurava nos armários, nas gavetas, tudo. Mas a coisa mais pesada que achei foram umas pedras que ficam ao lado da banheira. Vai ter que ser isso mesmo.
Peguei a mais pesada que tinha  e joguei uma vez. Não vez nem barulho direito.
Joguei novamente, dessa vez com mais força. Eu tinha que conseguir pelo menos fazer uma rachadura e tentar quebrar sozinha. Jogava a pedra cada vez mais forte, é óbvio que o Ryan deve estar escutando, mas eu tinha que tentar sair daqui de algum jeito. Ou pelo menos fazer algum barulho, pra quando os meninos chegarem, souberem onde eu estou.

- Tá maluca? Para de graça, Jessie. -era o Ryan gritando do outro lado da porta.
- Eu vou sair daqui de um jeito ou de outro.
- Você vai arrebentar a porta, caralho!
- Essa é a intenção, otário.

Continuei arremessando a pedra contra a parede, mas parece que não fazia efeito algum. Olhei no relógio, uma e onze da manhã. Em quarenta minutos os meninos vão chegar. Eu tenho que sair daqui!

Justin Bieber P.O.V 

Já estamos saindo com os carros indo em direção à casa do Ryan. Eu tentava falar com a Jessie no telefone, mas só chamava, ninguém atendia. Aconteceu alguma coisa ? Esse plano não pode falhar. Eu tenho que tirar ela de lá. Hoje.
Fomos chegamos no local e os carros foram estacionando em lugares mais discretos. Logo depois os homens já foram descendo, junto comigo, o Chaz, Chris, e o Nolan. Pegamos nossas armas e nos posicionamos para poder começar a atirar, com as silenciadoras, nos seguranças que estavam fazendo a ronda dessa noite.
Rapidamente a maioria estava no chão. 
Sorte que estávamos na parte de traz da casa, então os da frente não estavam vendo o que estava acontecendo.
Quando todos estavam no chão, fomos correndo até conseguir chegar na parte da cozinha da casa. Entrou na casa somente eu e os meninos, os nossos seguranças estão na parte de fora fazendo a vigia.
Chegamos até a sala e a TV estava ligada. Acho que agora vou voltar a rever meu antigo parceiro.

- Olá, Ryan. -eu disse chamando sua atenção e com um sorriso debochado no meu rosto.
- Justin ! O que está fazendo aqui? Como conseguiu entrar? -ele estava assustado, isso era visível.
- Foi fácil, só que você vai ter que contratar novos seguranças.
- Tudo bem. Mas saiba que não vai ser nada fácil você conseguir o que quer aqui.
- Isso é o que vamos ver.

Ouvi alguns barulhos no andar de cima e alguns gritos também. Notei que o Ryan arregalou os olhos.

- O que está acontecendo lá em cima?
- Se você subir eu atiro. -ele pegou a arma de sua cintura e apontou pra mim.
- Tudo bem, eu não vou subir. Por enquanto.

Me aproximei dele. Era fácil notar que o Ryan estava tenso. Ele nunca foi muito bom em aguentar a pressão nessas horas. E eu sabia muito bem ser calculista com todos os movimentos do jogo. 

- Sabe, Ryan... Isso não tinha que acabar assim. Nós eramos melhores amigo, mas aí as coisas começaram a se complicar.
- Foi você quem me traiu, eu nunca esperei isso de você. Eu sempre confiei em você.
- Mas nós não tínhamos que chegar à esse ponto. Porque agora é matar ou ser morto. E você sabia muito que ia chegar aonde estamos agora, no dia de acertar as contas.
- Então vamos ver como esse jogo vai acabar.

Dei a volta na sala, ficando atrás do Ryan. Mexi meus lábios na direção no Chaz, dizendo ''Quando o Ryan se virar, você sobe as escadas e tenta achar a Jessie''. Ele apenas mexeu a cabeça positivamente.

- Mas vamos fazer esse jogo limpo. -ele disse se virando pra mim- Mano a mano. Eu e você.

Ele jogou a arma no chão. E eu vi o Chaz subindo as escadas.

- Do jeito que você preferir, dude.

Larguei minha no chão também.

Jessie Valentine P.O.V 

Já tinham se passado todos os minutos possíveis. E eu sabia muito bem, que a essa hora o Justin podia estar aqui em casa. E por obra do destino,ou melhor do Ryan, eu ainda estou presa nesse banheiro, completamente escuro, e espaçoso, que está me dando medo agora.
Mas mesmo assim eu não parei. Eu vou sair daqui alguma hora. Escutei alguns passos no corredor, e comecei a gritar.

- Ryan ! Ryan é você ? Me tira daqui, seu viado! -dei uns tapas na porta.
- Jessie ? Jessie é você mesmo ? -percebi que não era o Ryan- É o Chaz, Jessie. Você tá ai ?
- Chaz?! Chaz, pelo amor de Deus me ajuda a sair daqui. 
- Calma, eu vou te tirar daí. Han, você tá perto da maçaneta ?
- To sim, por que ?
- Se afasta então. Fica bem longe. Eu vou dar um tiro na tranca.
- Tudo bem. -me afastei- Pode atirar, Chaz.

Em seguida escutei o disparo e vi a maçaneta totalmente quebrada. Fui até a porta e puxei ela com tudo, fazendo com que eu visse o Chaz. Corri e dei um abraço nele. 
Eu senti um alivio enorme. Será hoje que eu saio daqui ?

- Vem, Jessie. A gente tem que dar o fora daqui. Pega suas coisas rápido. 
- O.k vou pegar. Muito obrigada, por ter me tirado dali.
- Vai ficar tudo bem agora. Estou te esperando ali na escada, vai rápido.

Fui até o meu quarto e peguei minhas coisas. Corri de volta até onde o Chaz estava. 
Deu tempo só de ver o Justin e o Ryan trocando chutes e socos no meio da sala, com todos os móveis quebrados.
O Ryan estava sobre o Justin distribuindo uma seção se socos, sem parar, no rosto dele. Ambos estavam muito machucados. O Justin empurrou o Ryan fazendo ele bater contra a parede. 
O Justin pegou uma arma que estava próximo a ele, e apontou na direção do Ryan.

- Eu não queria fazer isso.
- Não ! -eu gritei.

E o barulho de um estouro ecoou pelo local.

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OII minhas paçoquinhas de chocolate !! 
o que vocês acharam do capitulo ???
Quem acha que o Ryan morreu levanta a mão õ/
Desculpem, eu sei que algumas de vocês deviam gostar dele, mas é que desde quando eu puis ele como vilão eu já estava pensando em matar ele...
Coitado uma beleza daquela morta, que desperdicio.
Ou alguém ai me fala se é verdade que o Ryan na vida real vai ser pai ??O.O 'o' 
Morri !!
E me desculpem pela demora também, é que tava esperando UM COMENTÁRIO ! Mas ele num vaio sabe ?? Desvio no caminho.. Bão é que teve umas 30 visualizaçãoes e nenhuma mão pra comentar ne??
C.O.M.E.N.T.E.M !!! 
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segunda-feira, 9 de setembro de 2013

NYC - 32º capitulo

My hero comes to save me?

Jessie Valentine P.O.V 

- Eu queria te matar agora, Jessie. Te bater tanto até você perder o fôlego pra sempre. Mas eu quero ver você sofrer. Vai ser muito melhor, quando eu matar o Justin na sua frente. Você vai saber o que é ter seu coração partido em milhões de pedacinhos. E pode ter certeza, que eu vou fazer isso com as minhas próprias mãos! 

Em seguida ele saiu do quarto e trancou a porta novamente.
Eu não acredito que era o Justin mesmo. Isso parece tão surreal. Eu sinto uma pontinha de esperança de tudo ficar bem no final. Ainda mais com o Justin aqui. 
Eu passei por tanta coisa em pouco tempo. O que eu mais quero agora e viver em paz. Eu nunca me imaginei vivendo assim, como uma prisioneira. Mas o destino pode nos surpreender bastante. Ninguém nunca sabe o que está por vir. Mas sempre esperamos o melhor. Eu acho que o problema pode ser com as pessoas, algumas sempre veem o lado bom da coisa, mas não enxergam o que realmente são. Esse pode ter sido meu problema com o Ryan. Eu nunca notei como ele era, porque eu sempre estava ocupada demais admirando o cara que era super atencioso e fofo comigo. Não podemos confiar em ninguém, e eu confiei coisas demais à ele.

Lembrei que o celular ainda estava comigo. Sentia muita dor, mas eu não posso desistir agora. Peguei ele de dentro do meu casaco e liguei pra única pessoa que poderia me ajudar.

- Alô? -ele disse rude e impaciente
- Justin? -minha voz saia baixa, eu estava muito fraca. Nem sei se ele me ouviu no telefone.
- Jessie? Jessie onde você está? -agora ele já estava com um tom desesperado na voz. Ouvi ele falar alguma coisa com um dos meninos, mas não consegui decifrar- Meu amor, você está bem? 

Meu mundo parou.

Ele me chamou de amor.

Mesmo fraca eu consegui abrir um sorriso do tamanho do universo.

- O que você disse? -perguntei ainda sorriso.
- Perguntei se você está bem.
- Não, antes disso.
- Ah... Han... -ele parecia envergonhado?- Jessie, os meninos estão rastreando seu telefone, por favor não desliga. -ele mudou de assunto, mas eu nunca mais vou esquecer isso. 
- Tudo bem.
- Por que você não atendia minhas ligações? Eu deixei milhares de mensagens pra você, e nunca fui retornado.
- Mas o celular não ficou mais comigo, depois que eu te mandei aquela mensagem, o Ryan pegou ele.
- Você está bem? -ele perguntou novamente- Me diz o que ele fez.
- Bom, não estou completamente bem mas... Vou ficar... Eram vocês que estavam seguindo a gente, não eram ?
- Sim. Eu te vi no parque e... Fui atrás de você.
- Por que você fez isso ? -abri outro sorriso maior ainda, ele não respondeu nada. Ai meu Deus, eu consegui deixar o Justin Bieber sem graça duas vezes na mesma conversa.- Bom, enfim, aquela floresta é perto da casa onde estamos, só seguir na direção contrária.
- Eu juro, Jessie, juro que vou te achar. E não vou deixar mas nada acontecer com você. Aquele acordo com o Ryan foi o pior erro que eu cometi.
- Justin, eu preciso desligar. O Ryan pode entrar aqui a qualquer momento. 
- Tudo bem, mas antes eu preciso te dizer uma coisa.
- O que é?
- Eu te amo, Jessie. E percebi isso tarde demais.

Respiro fundo, e solto o ar. 

Isso é tudo que eu sempre quis ouvir dele. Ouvir essas três palavrinhas mágicas me traz uma sensação mágica. Eu não consigo explicar. É uma felicidade gigantesca. Meu amor também me ama.

- Eu... Eu também te amo, Justin. -depois que me recuperei do choque pude respondê-lo verdadeiramente. Acho que isso que eu disse é a coisa mais verdadeira que eu já disse pra alguém. -Mas eu preciso desligar agora, só não esquece tá?
- Nunca mais.

Não sei por quê, mas eu tinha a impressão que nós dois estávamos sorrindo que nem dois bobos agora. 
Aquele garoto estúpido do topete loiro me ama. E eu amo aquele fodido de volta. 
Com certeza eu vou me tornar uma fodida mesmo.
Mas amor não é pra ser explicado. E sim sentido.
Eu nunca tive tanta certeza assim na minha vida. Ele me ama e eu o amo, isso é tudo que eu preciso.

Escondi o celular de novo. Dessa vez não estou nem ligando se o Ryan vai achar. Eles já sabem onde me achar.

(...)

 Eu tinha tomado um banho, e agora me sentia um pouco melhor. Algumas partes do meus corpo estavam roxas, outras vermelhas. Apesar de todo o ódio que eu sentia, pelo Ryan ter feito isso, acho que eu nunca conseguiria guardar rancor dele. Eu não sei, eu só... Eu dei à ele uma posição importante na minha vida, eu tenho muita consideração com ele. Talvez seja por isso...

Ryan Butler P.O.V 

Estava no galpão. Estou me preparando cada vez mais para atacar o Justin. Dessa vez não vou fugir. Tenho que encarar meus problemas de frente, e resolver isso de uma vez por todas. Fugir só vai ser pior. E pode apostar, eu vou defender a Jessie com unhas e dentes. 
O armamento foi redobrado assim como a segurança. Vai ser muito difícil ele chegar até ela. Mas dessa vez eu não vou fazer um acordo com o Justin. Dessa vez é matar ou morrer. 

- Ryan. Você tem algum plano, alguma armação pra pegar eles?
- Bom, pode ter certeza que vamos atacar primeiro. A área do Justin, não é aqui. Ele não tem uma grande equipe montada aqui. Então, vamos apagar  alguns homens dele, assim ele vai ficar mais vulnerável quando tivermos nosso primeiro confronto. E eu acho que de muitos.
- E quando vamos agir?
- O mais rápido possível. Talvez em uns dois dias. Já recrutaram novos homens?
- Sim, e já estão no treinamento.
- Ótimo.

 Essa rivalidade já está virando briga de cachorro grande. E eu não vou sair perdendo dessa vez.

Justin Bieber P.O.V 

Depois daquela perseguição e troca de tiros, voltamos pra casa. Como só estavam eu e os meninos, recuamos. Conseguimos sair ilesos, menos os carros. Mas isso eu sou um jeito facilmente. 
Eu estava desolado, arrasado e frustado. A única oportunidade que tínhamos, e o Ryan deu um jeito de acabar com tudo. 
Mas felizmente, eu consegui me comunicar com a Jessie novamente. Rastreamos o celular dela, não é muito difícil chegar à casa onde eles estão.
Vamos agir essa noite. 

(...)

Estava em casa, tinha acabado de desligar o telefone estava falando com a minha mãe. Pra ver se está tudo certo em casa. Porque comigo fora do caminho, e passe livre para os meus inimigos atacarem. Então é sempre bom estar de olho, mesmo os seguranças estando lá.
O meu telefone estava na minha mão. Bateu uma vontade imensa de ligar pra Jessie. Bom, pro número que ela me ligou. Sei lá, eu precisava ouvir a voz dela. Ainda não era muito tarde, talvez umas oito horas na noite. Era arriscado ligar, o Ryan poderia estar perto. Mas a ansiedade tomava conta de mim. Me dei por vencido e disquei o número. Demorou um pouco mas logo alguém atendeu.

- Alô ?

- Alô, Jessie ?
- Justin? Você tá doido ? O que te deu pra me ligar?
- Desculpa, eu só queria falar com você.
- Sobre o que ?
- Bom... Ouvir sua voz.
- Aw... Mas, você sabe que é arriscado. O Ryan poderia estar por aqui.
- Ele está em casa ?
- Não. Ele saiu de manhã e até agora não voltou. Acho que ele está planejando um jeito de conseguir te atingir.
- É, eu também acho... Ah! Jessie! Eu acho melhor você arrumar suas malas.
- Pra que?
- Você vai sair dai. Hoje.
- O meu herói vem me buscar?
- Se o herói for eu, sim.
- Tudo bem, eu vou dar um jeito.
- Só não deixa o Ryan ver O.K ? E tente se manter acordada durante a noite.
- Eu vou ficar te esperando. Justin, eu vou ter que desligar agora.
- Tudo bem. Então, até breve.
- Até.

E desliguei.

Provavelmente eu devia estar com aquele famoso sorriso bobo no rosto. 
Mas o que eu posso fazer? Ela tem um poder sobre mim.

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Oiii Meeeu Poviiiiinhoo
Viram só ?? A mão de vcs não cairam pq comentaram...
Fiquei muito feliz com os comentários, e mais ainda por causa que algumas de vocês estavam sumidas e agora apareceram...
Gostaram do capitulo ?? Ficou grandinho né ?? 
Vamos ver se vcs conseguem mater a meta de 4 comentários.
Vamos lá, 4 comentários pro proximo, ou vcs já sabem. Pequeno e vai demorar, mas do que esse hahahahaha




sexta-feira, 6 de setembro de 2013

NYC - 31º capitulo

I saw her 

Ryan Butler P.O.V 

- Escutem bem, eu quero que vocês vigiem esse cara. Não quero ele perto da minha casa, e quero saber cada passo que ele der aqui em Seattle.
- Claro, chefe.

Se o Justin acha que ele vai conseguir recuperar a Jessie de mão beijada, ele está muito enganado. Eu não vou deixar isso acontecer. Eles só vão ficar juntos se eu morrer antes!

Jessie Valentine P.O.V 

Deixei o carro que eu tinha pegado do Ryan em uma rua qualquer. Se ele quiser de volta e só ligar o rastreador ou ele pode comprar outro só de birra.
Eu não sei o que fazer agora. Sentei na rua e fiquei lá com cara de quem está esperando algo acontecer de interessante. Aquela cara de paisagem.
Eu não tenho ideia de como vou me virar nessa cidade. Eu não conheço ninguém, a única pessoa que eu conheço, é de quem estou tentando fugir.
Podia pegar meu celular e ligar pra alguém, mas, de novo, as únicas pessoas que poderiam me ajudar estão do outro lado do país.

Estou completamente perdida.

Sinceramente, eu estou com medo do que pode acontecer. O Ryan com certeza vai vir atrás de mim, e vai vir com mais raiva do que nunca! Se ele me achar, eu estou ferrada. Estou com medo do que vai acontecer comigo agora. Eu não tenho onde morar, o que comer. Talvez não tenha sido uma boa ideia sair de lá... Não sei... Até agora parece que não.
Será que o Ryan já notou que eu sai?
Se sim, ele com toda certeza deve estar querendo me matar agora.
Levantei da calçada e sai andando, não tenho muitos recursos agora. Mas tenho que continuar, e não vou desistir até me ver livre desse inferno.

Justin Bieber P.O.V

- E aí cara, já sabe o que vamos fazer ? - Chris disse entrando no quarto do hotel que estávamos ficando.
- Ué, mais ou menos. Vamos tentar ver o que o Ryan está tramando e descobrir onde ele mora. A Jessie deve estar lá. Mas sempre com muito cuidado. Tudo iria piorar se o Ryan descobrisse que estamos aqui.
- Claro. Olha eu e os meninos vamos dar uma volta por aí. Quer vir? 
- Tudo bem. Mas fica esperto se notar alguma atividade suspeita.
- Tá vamos lá.


Pegamos o carro  e andamos até um barzinho que tinha por ali. Ainda era cedo e não tinha quase ninguém lá, apenas os barmans e alguns caras bebendo e outros jogando.

- Traz uma Jack Daniels. - o Nolan pediu.
- Eu não vou beber não gente.
- Ah, não acredito. O Bieber não vai beber?! O céu só pode estar caindo!
- HAHA, muito engraçado. E não, não vou beber, nem vocês deveriam. Viemos aqui pra cumprir uma missão, não pra ficar de farra.
- Relaxa, cara. Dá um descontraída, pega um copo. Vai te fazer melhor.
- Não, valeu. -dei um sorriso cínico- Galera, eu vou dar uma volta. Não sei se vou voltar com vocês.
- Tá bom, já vi que eu não vou te convencer a ficar aqui mesmo. Vai lá.

 Sai de lá e entrei no meu carro. Eu não conhecia muito dessa cidade e o GPS estava me ajudando bastante. Tinha um praça por aqui, estacionei perto da entrada do mesmo e fiquei dentro do carro.
Não tinha muita coisa que eu pudesse fazer, e se eu fizesse alguma coisa ia me sentir pior. Como se pra qualquer lado que eu fosse eu caísse num buraco sem fundo. Mas algo me dizia pra esperar. Esperar algo acontecer, talvez correr atrás dos fatos, não seja uma boa ideia agora. Então decidi, pela primeira vez, escutar minha consciência. Talvez ela esteja certa. Eu tenho que confiar em mim.

E ela estava certa.

Quando eu olhei pro lado, através do vidro do carro. Eu a vi. Vi Jessie na entrada da praça. Ela parecia perdida. Será que ela está com o Ryan? Não pensei duas vezes e sai do carro, correndo até ela. 
Meu coração estava acelerado e eu gritava seu nome. Estava desesperado. E abri um sorriso quando ela me viu. Nossos olhares se fixaram um no outro, ela estava imóvel, diferente de mim, que corria como um fugitivo.
Mas antes que eu conseguisse chegar até ela, um carro parou do seu lado e a puxou pra dentro. Meu mundo parou novamente. Eu estive tão perto de poder tocá-la e me sinto sem chão novamente. 
Corri pro meu carro, e tentei seguir o carro que a levou. Eu ia rápido demais e não queria nem saber das consequências eu só queria vê-la de novo. Eu não estava nem ligando se eu estava indo sozinho, praticamente pra ir enfrentar o ''exército'' do Ryan. Eu só queria ela.

Ryan Butler P.O.V            (voltando um pouquinho...)

Saí daquela galpão, no meio do mato, puto da vida! Não pode ser verdade! O Justin não pode estar aqui! Eu vou fazer o possível e o impossível, para mantê-lo longe da minha garota.
Porque eu sei que ela ainda ama ele. E se eles se vissem, ou se ela soubesse que ele está aqui eu ia perder o controle da situação.
Agora eu ainda tenho que voltar pra casa e aguentar ela chiando no meu ouvido! 
Entrei na garagem, e dei falta de um carro. Isso é estranho, o que está acontecendo? Eu fui roubado? Mas isso é quase impossível! 
Subi as escadas e estava tudo muito quieto. Estou começando a estranhar. 
Fui até o quarto da Jessie, e vi que a porta estava aberta. Quem abriu ? Entrei furioso dentro do quarto. E ela não estava lá. Estava completamente vazio. A vadia se mandou. Não acredito que eu fui burro o suficiente pra não trancar a porta e ela aproveitou a situação de fugiu. Vadia. Filha da puta. Deve ter sido ela que roubou o carro também, aquela vagabunda!
Fui até o escritório, e acionei o rastreador do carro. Eu ia pegar ela, e seria agora.
Localizei o automóvel e fui até ele que nem um louco. E era exatamente isso que eu estava. Louco. Louco pra matar aquela vadia. Mas todos nós sabemos que eu nunca seria capaz disso, mesmo se quisesse.
Avistei o carro parado no acostamento e o revistei. Não tinha ninguém. Ela com certeza sabia que eu viria atrás dela. 
Voltei pro meu carro e comecei a dirigir. Desta vez devagar. Ela não devia estar muito longe, e também não sabia se virar sozinha. Era uma mistura de preocupação com raiva. Aquela garota me dá nos nervos.
Prestava atenção em cada pessoa na rua. Homens, mulheres, crianças, todos menos ela. Mas eu vou achá-la.
Dirigi mais um pouco, até um certo ponto e eu consegui avistá-la. Estava na entrada de uma praça. Aflita, com medo, perdida. Essa é a minha garota. Acelerei mais o carro e parei em frente ela. Abri a porta do carro e puxei ela pra dentro do mesmo.

- O que pensa que estava fazendo? -gritei com ela, enquanto corria naquele carro.
- Fugindo, não era o que parece ? 
- Pois bem, agora acho que a mocinha vai ter que ficar trancada novamente.
- Quer saber ? Eu já to cheia disso tudo, completamente cheia. Acredite Ryan, se eu tivesse uma arma eu te mataria bem aqui !
- Eu duvido.
- Seu ordinário, cachorro. -ela me deu um tapa bem dado na cara.
- Agora você abusou. -passei a mão onde ela tinha batido e pelo retrovisor vi que ficou vermelho. -Vadia. -sussurrei pra ela.
- Por que não me mata de uma vez? Assim eu me livro de todo esse inferno!
- É uma proposta tentadora.

Depois disso ficamos em silêncio. 

Notei que um carro nos seguia, então mudei o curso da nossa casa e acelerei mais ainda. Acho que a Jessie não notou, estava na mesma cara amarrada. Entrei no meio de uma floresta e tentei despistar o cara que estava no carro. Não dava pra ver muito bem quem era, estava escurecendo já.

- Ryan, por que você entrou no meio dessa floresta? Vai me matar e depois enterrar?

Nem respondi, seria pior se ela soubesse que o seu amorzinho está no seguindo. Sim, eu sabia que era ele. Não teria nenhuma outra pessoa que fosse me seguir aqui em Seattle. Eu comando tudo aqui e sem inimigos.

- Ryan, isso está me assustando. -ela olhava para os lados e percebeu que tinha algo errado. Tinham chegado mais três carros.- O que está acontecendo ?
- Cala a boca, caralho. Eu preciso pensar em alguma coisa, e você gritando no meu ouvido não está ajudando!

Peguei meu celular e liguei pro Tyler.

- Fala patrão. 
- Tyler, eu preciso que você mande alguns carros, pra onde eu estou agora. Tem uns caras me seguindo e eu preciso me livrar deles. Agora!
- O.K vou só liga seu rastreador e já estamos chegando. Você está desarmado?
- Não, mas a Jessie está aqui comigo. E eu não vou colocá-la no meio de um tiroteio.
- Tudo bem, os caras já estão indo.
- Ótimo. Mas andem rápido, eles são quatro, e eu sou apenas um!
- Tudo bem, chefe. Estamos indo o mais rápido que pudemos.
- Andem, rápido. Ou alguém vai se dar mal!

Desliguei o telefone e peguei minha arma dentro do porta luvas.

- O que você vai fazer ? -ela me olhou assustada, com os olhos arregalados.
- Eu não vou atirar em você, retardada.

Abaixei o vidro do meu lado, e tentei mirar nos pneus dos carros. Pelo menos um eu tinha que acertar. Eles, ainda, não estavam do lado do meu carro, tinha uma vantagem com isso. Ao menos eu estava na frente. Continuava atirando. Não tinha muita coisa que eu pudesse fazer, mas eu tinha que tentar. Era muito arriscado também, algum deles podem atirar em mim. Dito e feito. Algum daqueles filhos da puta atira, e o tiro passa pertinho de mim. Parei de atirar e me concentrei em dirigir e sair daqui o mais rápido.
Escuto o barulho do meu celular, era o Tyler ligando.

- Já estamos chegando. Qual o plano ? 
- Dêem a volta na floresta, e quando vocês virem meu carro passando, façam uma barreira e deixem apenas eu passar.
- Tudo bem, mas alguma coisa ?
- Ai vocês podem começar a atirar.

Desliguei o telefone e voltei a dirigir. 

- O que você vai fazer?
- Eu nada, mas já vamos sair daqui.

Logo os meus homens chegaram e barraram os carros que estavam me seguindo. De longe podia se ouvir vários tiros. Tomara que o Justin morra! Mau chegou e já está me atrapalhando!

A volta pra casa foi silenciosa. Não estávamos muito longe, aquela floresta e perto da minha casa, mas na direção contrária, então foi só dar a volta mesmo.

A minha raiva ainda não tinha passado. A Jessie me deixou puto da vida e eu vou me vingar. Aquela vadia me fez de bobo, se ela está achando que eu vou dar mole ela está muito enganada!

Estacionei o carro na garagem e saímos do carro. Ela saiu correndo e tentou subir as escadas mas eu consegui pegá-la.

-Tá achando que vai escapar de mim? -sussurrei no ouvido dela.
- Por favor, Ryan, não faz nada comigo. Tenta me entender, eu tinha que fugir. Era minha única chance.
- Você fez uma escolha errada. Devia ter ficado aqui. Para o bem de nós dois. Você sabe que eu não gosto de fazer nada contra você. -passei a mão pelos cabelos dela. Se eu queria assustá-la... Consegui.
- Por favor, não me bate de novo. -ela suplicava. Eu estou adorando isso.

Fui empurrando ela pro andar de cima. Parei na frente do quarto dela e entrei.

- Vamos conversar. 
- Conversar? Acha que eu quero conversar com você depois de tudo que você me aprontou? Eu quero é te matar agora, Jessie! 

Andei até ela e lhe dei o primeiro tapa de muitos.

Jessie Valentine P.O.V 

Eu já esperava mesmo que o Ryan me batesse. Eu só acho que ele vai acabar comigo dessa vez! Eu não sei, mas tenho quase certeza que o Ryan teria sim, coragem de me matar.

- Vadia ! Esperava o que ? Que eu ia ficar que nem um bobinho aqui, esperando você voltar? Vagabunda. -dei outro tapa.
- Ryan, para por favor. -eu choramingava.
- Parar com o que? Eu nem comecei direito. -chutei sua barriga- Aposto que ia ir correndo para os braços do Justin não é mesmo? -dei um chute nas suas costas.
- Justin ? -minha voz saia fraca- O que ele tem haver com isso? 
- Vou te contar uma novidade, querida. Seu príncipe encantado, está em Seattle. Feliz? Mas saiba que ele não vai te encontrar.

Então era ele mesmo que eu vi. 

Meu amor está de volta.

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OIII MEU POVINHO DO BRASIIIIL. HOW ARE YOU ??? 
Ta todo mundoo joinhaa ?? Gostaram do capitulo ?? I hope yes !! 
Bom, como vocês viram eu demorei, mas o capitulo ta G.I.G.A.N.T.E 
então, vou esperar bastante comentários (mentira pq só tem duas que comentam, o resto é um bando de preguiças u.u) Genteee, por favor comentem pra mim. Vocês não sabem como eu fico feliz quando vocês comentam... 
Olha, vou fazer um desafio, vou esperar nesse capitulo 4 COMENTÁRIOS . Se não o proximo, vai demorar e ainda vai ser pegueno !! u.u 
Por favor 
ccccccooooommmmmmeeeeennnnttttteeeeemmmmmm !!!!!!!!!!