segunda-feira, 14 de outubro de 2013

NYC - Second Season - Capitulo 3

Damn City

Arregalei meus olhos e olhei pra ele.

- Como assim, ''conhecer sua mãe''?

- Ela tá passando uns tempos lá em casa, é quer te conhecer.
- Você falou alguma coisa de mim?
- Só o básico, mas vocês vão se dar bem, tenho certeza. Ela está lá em casa desde á época que eu saí daqui de Nova Iorque e fui atrás de você em Seattle.
- Não sei não...
- Relaxa a dona Pattie é gente boa.

(...)


 Acordei no outro dia com a claridade nos meus olhos e me espreguicei na cama. Peguei meu celular na mesinha do lado e olhei as horas, 12:27. Levantei da cama cambaleando e fui até o banheiro. Liguei o chuveiro e me despi entrando debaixo daquela água morninha. O clima em Nova Iorque estava nublado, mas calor. Vai entender... Sai daquela água e coloquei uma roupa

Desci as escadas e fui pra cozinha, apesar da hora eu ia tomar café da manhã. Não encontrei ninguém, provavelmente meu avô está no hospital com a dona Marie.
Aquela do Justin não saia da minha cabeça. Conhecer a mãe dele? Não, sei não... Estou insegura sobre isso. Tá bom, muito insegura. E se ela não gostar de mim ? Porque do jeito que eu sou, ser grossa já virou rotina. E eu não quero parecer mal educada.
Mas por um lado eu fico feliz, isso significa que ele quer algo mais sério comigo não? E isso me deixa com um sorriso gigante no rosto. De qualquer jeito eu vou ter que encarar minha ''sogra''. 
Fui pra sala assistir um pouco de televisão. Não sei que horas o Justin vem me buscar, nem sei se vamos almoçar juntos, ou se ele vai me levar pra jantar na casa dele e lá conhecer a sua mãe. Ele só disse: ''Quero que você conheça minha mãe''. Imprestável.

Justin Bieber P.O.V 


Acordei cedo, hoje o dia vai ser atarefado. Por causa dos dias que eu passei atrás da Jessie, muitas coisas ficaram atrasadas aqui em Nova Iorque. E eu preciso restabelecer o ritmo de tudo. 

Levantei num pulo e entrei debaixo do chuveiro, coloquei uma roupa rápido e desci pra tomar café. Encontrei minha mãe acabando de arrumar a mesa.

- Bom dia. -puxei a cadeira e comecei a tomar café.

- Bom dia. -ela disse, como sempre, no bom humor matinal. -Aliás que horas você vai trazer aquela garota aqui?
- Eu num sei, não vai dar pra ser no almoço nem de tarde. Tenho que voltar aos negócios, provavelmente pro jantar.
- Tudo bem, faço alguma coisa de especial?
- Você que sabe -dei de ombros.
- Assim você me ajuda muito.
- Bom, eu tenho que ir. -beijei a bochecha dela- te vejo mais tarde.
- Se cuida.

Fui até a garagem e peguei um de meus carro e dirigi até o galpão. Como tinha passado um tempo relativamente grande fora, algumas pessoas ''relaxaram'' no trabalho e hoje eu tenho que botar eles na linha. E também ouve um caso de traíras no meio dos meus homens.

Estacionei meu carro e notei que os carros dos meninos já estavam lá. 
Conseguimos achar o filho da puta que estava nos traindo, e hoje vamos resolver as coisas.
Entrei no galpão e fechei a porta com força, fazendo um grande barulho. Todos direcionaram o olhar pra mim e quando eu falei alguma coisa, o cara que estava amarrado na cadeira começou a se debater tentando se soltar. Eles estava totalmente preso, e amordaçado, já podia se notar alguns estragos pelo corpo dele. Ele tentava gritar e se soltar de qualquer jeito, ele sabia que seu fim poderia ser hoje.

- Já descobrimos alguma coisa? Ele já abriu a boca pra falar alguma coisa? -perguntei pro Chaz

- Não, ele disse que prefere morrer do que falar quem está por trás disso.
- Então vamos fazer a vontade dele.

Andei até o cara que estava lá, quando ele me viu se debateu ainda mais. Como ele era um dos meus seguranças, devia saber que eu não era nada legal quando se tratava dessas coisas.

Tirei o pano da boca dele e peguei uma cadeira pra sentar a sua frente.

- Então, já decidiu se vai falar por bem ou por mal?

- Eu já disse que não vou falar nada!
- Tem certeza. -cheguei bem perto dele. O cara recuou e disse novamente a mesma coisa. -Tudo bem, você que sabe. Chris, pega aquilo ali pra mim. -apontei pra uma faca que estava na mesa. Logo ele a trouxe pra mim. Peguei ela e comecei a passar os dedos sobre a faca. O cara logo arregalou os olhos e eu tava me divertindo com aquilo. - Então você não vai falar nada mesmo?
- Na-ão... - o carra já estava tremendo. Ótimo, consegui intimidá-lo, vai ser mais fácil do que eu pensei, ele é um cagão.
- Bom, você não está me dando escolha. -me aproximei dele e comecei a passar a faca pela orelha dele, bem devagar, pra ele sentir a dor. Ele começou a gritar muito alto, vou ficar surdo aqui. - Ai cala sua boca, pra que gritar tanto? -continuei serrando a orelha dele e logo ela estava no chão, junto com uma poça de sangue e o rosto do cara também todo ensaguentado. Quando eu ia passa pra orelha esquerda o cara me parou.
- Não! Pare! Eu conto. -sorri satisfeito.
- Então vamos comece a falar, não tenho o dia todo.
- Bom, tudo que eu sei, foi que um cara me ligou de Seattle me pedindo pra ficar de olho em tudo aqui. No caso você. Ele me pagava um bom dinheiro e eu passava as informações que eu conseguia.

Será que era o Ryan? 


- E esse cara ainda mantém contato com você? 

- Ontem eu falei com ele, mas eu não sei se ele vai mas me ligar, porque vocês me pegaram.

Não era o Ryan. Não sei por quê, mas eu tô pensando que foi a mesma pessoa que me deixou aquele bilhetinho, aquele maldito bilhetinho. Quem esse cara é? Quem ele pensa que é? Mas isso não vai ficar por isso mesmo. Se ele acha que vai tentar me enfrentar e vai sair ileso, ele está muito enganado. Quando eu descobri quem ele é, ele vai acabar que nem os outros caras que tentaram me confrontar. Morto.


- Não sabe de mais nada? Nem o nome dele?

- Infelizmente não. Eu não deveria saber nem que ele era de Seattle descobri pelo número que ele me ligava. O cara se comunicava por meio de um intermediário, pelo jeito ele não quer mesmo ser descoberto.
- Cadê seu telefone?
- Aqui. -o Chris me entregou. Fui até as últimas chamadas e achei o número, mandei um dos meninos rastrearem.
- O.k já que você já falou tudo que sabia não tem mais serventia pra mim.
- Ótimo, posso ir embora agora?
- Embora? Acha mesmo que depois disso você vai continuar vivo? -peguei minha arma e apontei pro cara. - Cada dia me surpreendendo mais. - e atirei.- Limpem isso logo. Chaz, já conseguiu rastrear? 
- Sim como o cara disse é de Seattle, não dá pra saber direitinho em qual local é. 
- Pelo menos não é o Ryan.
- Tem certeza? - o Nolan me olhou desconfiado- Quando voltamos pra lá o corpo dele estava desaparecido.
- Acredite em mim, não é ele.
- E como você tem tanta certeza?

Não queria contar pros rapazes sobre o bilhete, não queria deixá-los preocupados. Eu posso cuidar disso sozinho. Mas eu me vejo sem saída, eu não vou conseguir enganá-los por muito tempo, uma hora eu vou ter que contar.


- Justin, o que você está escondendo? 

- É sobre o dia que voltamos lá pra buscar o corpo do Ryan. Não tinha nenhum corpo, mas algum favelado deixou um bilhetinho pra mim.
- Do que você tá falando.
- Um bilhete, dizendo que o Ryan estava morto. Mas tem alguém por trás dele, e é provável que seja esse cara.
- E cadê o bilhete?
- Tá lá em casa, guardado.
- Por que você não nos contou isso antes. -o Chaz estava frustado.
- Porque a Jessie estava lá, e se ela souber alguma coisa sobre isso, ela vai ficar preocupada e vai rolar um monte de coisa. E ela não precisa saber disso, eu consigo dar um sacode no cara e ele fica caladinho. Nem era pra vocês saberem.
- Tudo bem, já que você for ''indiretamente ameaçado'' por um ''indivíduo anônimo'' o que vamos fazer agora? - Chris disse com seu tom de deboche.
- Eu não tenho nem ideia. -e realmente não tinha.
- Então o senho ''deixa que eu resolvo'', está sem um plano? É isso mesmo?- cara porque todo mundo hoje tá bravo comigo? Tiraram o dia pra me estressar, só pode.
- Será que dá pra vocês pararem com isso? Tá todo mundo me dando patada, mas que porra! Fala logo o que a gente vai fazer!
- Bom primeiro, vamos criar algum meio pra termos acesso à Seattle.
- Mas que porra, tudo nos liga àquela maldita cidade!

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Tudo bem, vocês não estão comentando mais O.k quando eu desativar o blog não reclamem ok ?
Tchaauuu
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sábado, 5 de outubro de 2013

NYC - Second Season - Capitulo 2

Surprise !

 Entramos no carro dele e fomos até a balada. 

As vezes eu acho que estou vivendo uma loucura. Eu falo que me sinto segura com ele, e é verdade. Mas como se sentir segura quando você ama o perigo? Ele é o perigo. Eu só sei que tenho que acreditar que ele nunca faria nada demais comigo. Ele me faz bem, me faz feliz. Depois de tanto tempo eu encontrei alguém que me faz sentir feliz, sentir especial. Um motivo pra continuar com um sorriso no rosto. Mas eu só vivo um dia de cada vez como se fosse o último. Eu me tornei tão dependente dele que não quero nem imaginar o que aconteceria se um dia ele me deixasse. Esse é meu grande medo, ele me deixar. Porque eu sei que não sou nada sem ele, mas e ele ? Ele me trocaria fácil por outra? Ele é homem, eu não sei o que pensar. Mas isso não é assunto para agora.
Estar de volta em Nova Iorque é ótimo, quer dizer, estar de volta pra qualquer cidade é ótimo. Eu gostava de ver as ruas movimentadas, as pessoas se comunicando, a cidade em geral. Coisa que não dava pra fazer de onde eu estava. Mas isso mudou, e agora nada me impede de ser feliz.

- A gente vai encontrar alguém lá ? 

- Sim, eu tinha combinado com os rapazes, devem estar lá. Eles não perdem uma.
- Onde você conheceu os outros ?
- Na verdade foi o Chaz que chamou eles pra virem morar aqui. Eles moravam no Canadá, mas receberam uma oferta melhor e agora estão aqui comigo.
- Eles são legais ?
Ele riu -Sim, Jessie, são legais. Agora chega de perguntas.

Me calei e esperei chegar no lugar.

Logo já pude avistar várias luzes iluminando uma boate e a música bem alta. O Justin foi estacionando o carro, abri a porta e sai. Ele deu a volta no carro e entrelaçou nossas mãos.
Eu já notava umas atiradas olhando pro Justin, mas essa noite vai ficar bem claro que ele é meu! Cada uma mais vadia do que a outra, mas a graça delas vai acabar rapidinho. Puxei o Justin pra mim e tasquei um beijo nele, aqueles de cinema. No começo ele assustou, mas logo começou a retribuir do mesmo jeito. Ele apertava minha cintura e eu segurava no rosto dele sugando sua língua. Quando o ar faltou e nos separamos do beijo, ele deu aquele típico sorrisinho safado.

- Porque a gente tá dando esse show aqui em frente a boate?

- Pra mostrar pra suas cadelinhas que você agora tem dona.
- Tudo isso é ciúmes? 
- Chame do que quiser. -dei de ombros.

Andamos até a porta de entrada e sentia os olhares raivosos em cima de mim das garotas que presenciaram o show agora a pouco. Com certeza elas queriam estar no meu lugar, fazer o que né ?! Quem pode, pode. 

Passamos pela segurança e pela porta e fomos subindo as escadas em direção ao segundo andar. O segundo andar era tipo uma área reservada, não fica quase ninguém lá, a música e mais baixa e dá pra conversar melhor. Poucas pessoas ficam lá, só quem aluga ou tem credencial, no caso do Justin ele é praticamente convidado pra ficar lá, com passe livre e tudo. É sempre um bom ibope ter um criminoso famoso na boate.
Os garotos estavam lá e eu pude enxergar um garota de costas pra mim. Não acredito! 

- Hanna ! -gritei fazendo ela se virar pra mim. Choquei meu corpo contra o dela, com um pouco de dificuldade, por causa da barriga e a apertei forte. - Que saudade!

- Jessie! Ai meu Deus, que bom que você está aqui. Eu também senti muita sua falta. -ela me apertava forte também- Pelo jeito o senhor cabeça dura ali, me ouviu. -ela sussurrou no ouvido e eu ri. - Depois você vai ter que me contar cada detalhe dessa sua ''viagem''- ela fez aspas com os dedos.
- Pode deixar deixar dona Thompson. Eu ia te ver ontem, só que não tive tempo. A senhorita também vai me contar direitinho tudo sobre sua gravidez, por que eu como madrinha, tenho que estar à par de tudo.
- Ui! Acha que voltou arrasando, pode parar de show viu ? -rimos de leve.
- Eu senti sua falta.
- Eu também.
- Olá, moças. -o Justin disse chegando- Hanna, querida -a ironia disse oi- será que eu posso roubar essa garotinha aqui? Sabe o que que é, eu quero namorar um pouco entende?
- Só tem empresto ela, porque eu sei que passaram muito tempo longe, mas depois ela é minha.

 Eu estava adorando eles discutindo por mim. Uns anos atrás todos me ignoravam, hoje -por menos que sejam poucos- ele querem ficar comigo. Eu sei que nunca tive amigos verdadeiros, por isso dou muito grata por ter achado essas preciosidades. Todo o tempo que eu passei longe foi suficiente pra saber que cada é muito importante pra mim, e tem um lugar especial no meu coração.


- Depois quero saber tudo sobre você e o Chaz. -disse no ouvido dela antes do Justin sair me puxando. A mesmo ficou corada e eu ri. - Pra onde você tá me levando ? 

- Você vai ver. -ele me disse com aquele seu olhar sedutor.

Não disse nada só fui o seguindo, depois de um tempo andando notei que estávamos saindo da boate. 


- Justin, nós não vamos ficar aqui ?


Ele não me respondeu só continuou me arrastando pra fora da boate. Andamos mais um pouco e chegamos no carro dele.

- O que você tá fazendo? -ele me colocou no carro e depois sentou no seu lugar- Você vai ficar calado assim mesmo ?

- Ai caralho, cala a boca. Você pergunta demais.
- Me responde que eu não pergunto ué.
- Se eu te falar estraga a surpresa.
- Surpresa ? -pude ver ele dar um sorrisinho safado- Justin Drew Bieber pra onde você está me levando?
- Vai saber quando chegar lá, amor. -se esticou até mim e me deu um selinho.

Eu parei com o interrogatório, até porque ele não ia me dizer nada mesmo, e fiquei na minha. O Justin também nem se atreveu a dizer uma palavra se quer sobre pra onde estávamos indo. Já tinha um certo tempo que estávamos naquele carro e eu já estava começando a ficar irritada.


- Justin, vai demorar muito?

- Não, Jessie. Já tá chegando.
- Toda vez que eu te pergunto você fala isso.
- Eu só espera porra !

Depois de um tempo eu percebi que ele estava parando o carro.


- Ai finalmente! -tirei o cinto de segurança e olhei pra ver onde estávamos- Justin, o que a gente tá fazendo num parque de diversão fechado à essa hora da madrugada ?!

- Eu aluguei ele e quis te fazer uma surpresa.
- Você é doido, Bieber.
- Eu queria te fazer uma surpresa, gostou? -ele abriu um sorriso lindo.
- Adorei. -passei meus braços em volta do pescoço dele
- Bom, eu não sei muito bem como ser romântico, só queria te fazer uma surpresa agora que você voltou pra mim.
- Você tá muito fofo ultimamente.
- Só não espalha, porque senão os caras vão achar que eu to virando gay.
- Se alguém disser isso, pode deixar que eu fico encarregada de negar. 

 Disse isso e o beijei. Puxei ele pelo colarinho da camisa e grudei nossos lábios.

Logo depois saímos do carro. Andamos até o portão do parque e ele tirou uma chave e abriu o cadeado. Abrimos o portão e entramos no parque. O Justin foi até a casinha da manutenção e ''ligou'' o parque. Pude enxergar todas aquelas luzes coloridas, algumas musiquinhas, e os brinquedos funcionando. Se eu não soubesse que estava aqui com o Justin, seria o perfeito cenário pra um filme de terror.

- Voltei. - o Justin disse e me assustou. -Porque tá assustada? -ele deu um sorrisinho.

- Esse lugar da medo! -disse indignada.
- Se o bicho papão vier te buscar eu te protejo. -abraçou meu pescoço.
- Aw, mas vai nada vai é sair correndo que nem uma mulherzinha enquanto o carinha me mata.
- Olha, já to cansado disso! Todo mundo tá achando que eu sou gay. -comecei a rir.
- Não posso fazer nada se é o que parece bebê.
- Você sabe muito bem que isso não é verdade. -me olhou malicioso.
- Idiota.

Fomos andando até os brinquedos. Primeiro fomos nos carrinhos de bate-bate. Pelo que eu saiba era pra ser uma brincadeira legal, não? Não quando você está brincando com o Justin. Toda hora ele me encurralava e batia no meu carrinho. Perdi as contas de quantas vezes ele vez eu bater a cabeça no banco. No paintball não foi diferente, mas claro, ele é um atirador profissional. Na maioria dos brinquedos era assim, isso já tava me irritando.


- Não quero mais jogar! -joguei a raquete de ping pong na mesa.

- Porque? Só porque tá perdendo? Que feio dona Jessie.
- Você não deixa eu ganhar uma! Vamos embora! -sai andando em direção ao portão.
- Não! Espera aí, vamos só mais um brinquedo. Falta a roda gigante.
- Eu tenho medo de altura! E se aquele brinquedo parar lá em cima?!
- Você foi no barco vique sem nenhum problema.
- Mas eu não quero ir, Justin. Por favor vamos embora.
- Só mais esse e eu te levo pra casa.
- Tá legal vamos, mas só uma volta.

 Fomos até a roda gigante e ele ligou aquele negócio. Entramos na primeira cabine e logo ela começou a girar. O Justin tinha um controlinho na mão, acho que comandava a roda. Ui! Brinquedos evoluídos. Quando a roda estava lá em cima, o Justin simplesmente apertou um botãozinho e fez ela parar.


- Ai Jesus! Justin a roda parou! Faz esse negocio voltar a funcionar, agora! 

Ele começou a rir do meu desespero. 
- Sério se você não ligar eu vou pular daqui! -olhei pra baixo- Melhor não.
- Calma, amor. Só relaxa, olha a lua, tá cheia hoje. -olhei na direção da lua.
- É Justin, ela tá linda, uma belezura! Agora roda essa porra que eu to assustada! -voltei meu olhar pra ele que rapidamente me deu um beijo, como ninguém consegue resistir à ele, eu retribui. Até esqueci que estávamos a vinte metros de altura do chão.
- Fica tranquila, eu não vou deixar nada te acontecer. -ele disse quase sussurrando com aquela voz rouca que me deixa perdidinha. -Eu... han... Eu queria te dar isso. -ele mexeu no bolso da calça e tirou uma caixinha de veludo. Ele tirou de lá um lindo anel, pegou meu dedo e colocou no mesmo.
- Justin... -eu estava realmente surpresa, não sabia nem o que dizer- É lindo! -o admirei na minha mão-Eu te amo, muito, muito mesmo.
- Eu também te amo. -me deu um selinho - Amanhã, eu quero que você conheça uma pessoa.
- Quem?
- Minha mãe.

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Escolham o anel ::: ou esse  ou esse

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