sábado, 28 de dezembro de 2013

NYC - Secons Season - Capitulo 9

A new life 

Jessie Valentine P.O.V

Depois de um tempo naquele lugar, e reclamando muito com o Justin. Ele pediu pro Christian me levar pra casa. Melhor do que ficar lá trancada. O Justin disse que provavelmente ficaria lá a noite toda, planejando algumas coisas. Ele não me disse muito, já percebi que o mesmo não gosta de me envolver nessas coisas que ele faz. Mas eu também não me importo, apesar de tudo, eu não teria coragem de fazer o que eles fazem, quanto mais matar uma pessoa. Eu, sinceramente, não tenho cabeça pra enfrentar uma coisa dessas. E de admirar que eles fazem isso, com tamanha frieza e agem tão naturalmente. Quer dizer, pelo menos eu acho que eu, não teria coragem de fazer isso. A não ser que eu me sinta no direito de fazer isso.
Subi as escadas e fui pro meu quarto. Já era tarde da noite e o sono já estava me chamando. Tomei um banho super rápido, coloquei meu pijama e me joguei na cama. 
Amanhã vai ser um longo dia. Se, claro, depender de mim.

(...)

Senti a luz invadir meu quarto e me praguejei mentalmente por ter esquecido de fechas as cortinas. Eu simplesmente odeio ser acordada assim. Com a luz tocando seu rosto agressivamente.
Me levantei irritada e fui até o banheiro. Entrei de baixo da água fria, pra ver se eu ficava mais calma. Eu não sei porquê, mas a maioria das vezes eu acordo estressada. Saí do banheiro e fui até o closet, peguei uma roupa e coloquei. 
Desci as escadas e andei até a cozinha pra tomar café. Mas ao contrário disso, encontrei meu avô sentadinho na cadeira, quieto, chorando baixinho.

- Vô? -chamei seu nome, eu estava assustada, eu nunca pensei em encontrar meu avô assim, pra mim ele era forte, aguentava tudo que viesse. Mas acho que eu estava errada. A velha lá no hospital era mesmo importante pra ele. E isso me mata por dentro. Ver ele assim, não é agradável.
- Ah, oi Jessie. Já vou fazer seu café. -ele levantou rapidamente e assustado, limpando as lágrimas.
- Não precisa. Vem cá, por que você tá chorando?
- Ah, minha neta. Você sabe, as coisas pro lado da sua avó não estão muito boas.
- Mas eu não pensava que o estado dela era muito grave.
- Infelizmente é. Eu também pensei que logo ela estaria aqui de novo, reclamando de tudo. -deu uma risada embargada pelo choro. -Ainda mais agora que transferiram ela para o UTI.
- Eu sinto muito.
- Sabe o que iria me deixar muito feliz? Você ir visitá-la. -bufei sem ser agressiva- Por favor, Jessie. Você é a única neta que nós temos. Eu sei que vocês não se dão bem, mas ela nem acordada está.
- Vou pensar nisso tá legal?
- Melhor que nada.

(...)

Estava em casa mofando, quando recebi uma ligação da Hanna me chamando pra sair. O primo dela vai junto. Acho que ele vai ficar um bom tempo aqui. Levantei do sofá, peguei meu carro e dirigi até a casa dela. Estacionei em frente o prédio dela. Passei pela portaria e subi pelo elevador. Logo estava na porta do andar dela. Toquei a campainha e em seguida alguém abriu a porta.

- Ei, Toby. A Hanna está ai?
- Tá sim, lá no quarto dela, pode ir lá. -ele deu passagem e eu entrei seguindo em direção ao quarto dela. - Oi, minha barrigudinha. - A Hanna já estava pra ganhar o bebê, de acordo com a médica, esse mês mesmo ou no próximo ela já ganharia um filhinho. E como ela se sente gorda, ela fica estressada, e quando ela fica estressada ela bota todo mundo louco. 
- Ai, cala a boca, eu to tentando achar uma blusa que sumiu do mundo, e você vem me atiçar.
- Tudo isso é falta de uma boa noite com o Chaz? -eu adorava cutucar a onça com a vara curta.
- Jessie, eu vou enfiar esse sapato na sua garganta. -ela segurava um sapato de salto na mão.
- Então tá... Pra onde a gente vai?
- Se eu não achar a blusa pra lugar nenhum. -eu comentei que ela estava de sutiã? Pois é...
- Vai com qualquer uma.
- Eu não posso ir com qualquer uma, porque quase todas estão me apertando e eu fico ridícula com todas! Mas essa é legal... -ela estava em discussão consigo mesma, melhor eu não falar nada se não vai sobrar pra mim. Me joguei na cama dela e esperei ela ficar pronta.
- Ai! Ai, Jessie me ajuda aqui. -levantei assustada e caminhei até ela. A mesma estava com as mão nos pés da barriga e gritava de dor.
- Hanna, ai meu Deus, calma respira, será que está na hora?! 
-AAAAAAH!! -ela continuava gritando de dor, logo o primo dela chegou no quarto assustado.
- Hanna, ai meu Deus, o bebê. A gente precisa ir pro hospital.
- Como eu vou fazer ela sair desse prédio, ela mal consegue ficar em pé. 

Nós dois estávamos assustados, na verdade os três. A Hanna só tem dezoito anos, ninguém sabe como agir numa situação como essa. Gritei pro Toby e ele pegou ela no colo levando até o elevador. Eu não sei o que fazer. 
Esperamos o elevador chegar no térreo, e entramos no meu carro. Eu estava tremendo, em estado de pânico, eu realmente estava muito assutada, os gritos dela no banco de trás eram altos e me assustavam cada vez que saiam da boca dela. As contrações tinham começado.
Tomara que esse neném nasça bem.
Voei com o carro até o hospital mais próximo, por ironia ou não era um particular, mas gastar o dinheiro que me restou com uma causa como essa é até bom.
O Toby pegou ela de novo no colo e entramos correndo no hospital gritando por um médico. Estávamos desesperados, muitos gritos e eu ficava parada, estado de choque. Eu só escutava os gritos da Hanna me pedindo pra ligar pro Chaz, logo ela desapareceu da minha visão numa maca. Quando me toquei de tudo que estava acontecendo, peguei meu celular -ainda tremendo- e liguei pro Justin. Eu não tinha o número do Chaz.

- Oi, Jessie... -cortei ele.
- Justin, qual o número do Chaz?
- Chaz? Pra que você quer o número do telefone dele?
- Ai Justin, que merda, dá pra você falar logo?
- Pra quê?
- Justin, caralho, a Hanna está tendo o bebê e eu preciso dele aqui porra! -eu berrei no hospital.
- Hanna? Puta que pariu já tamo indo pra aí. -e ele desligou. Logo ele retornou. - Que hospital vocês estão? -filho da puta, ele desliga na minha cara e esquece de pergunta o hospital.
- Naquele perto da casa dela, acho que é um particular, da cor azul claro, meu carro tá na porta.
- Tudo bem, tchau. -e desliga de novo. Na minha cara. De novo.

Tomara que eles cheguem a tempo.

- Será que vai ficar tudo bem? -no meio de toda a minha agitação, eu nem reparei que o Toby estava no canto todo encolhido e parecia deixar algumas lágrimas cair.
- Fica calmo, vai ficar tudo bem.
- Jessie, eu não sei não... A Hana é muito nova, eu vou me sentir muito mal se alguma coisa acontecer com essa criança. 
- Mas você não tem que se sentir culpado, nada aconteceu pra você se sentir assim.
- Jessie, sei lá... A Hanna é minha pequena, ela é minha prima. Eu amo ela. Apesar desse meu jeito protetor, eu não quero que nada aconteça a ela, nem a essa criança.
- Não vai acontecer nada, fica tranquilo Toby. -puxei ele pra um abraço, e o mesmo ficou chorando no meu ombro. 
- QUE PORRA TÁ ACONTECENDO AQUI? -era a voz do Justin. Como ele chegou tão rápido? Pelo que eu conheço dele, ele deve ter vindo há uns duzentos quilômetros por hora. E acho que ele não gostou de ver a cena em que eu me encontrava. -Jessie! Eu tô falando com você. -me afastei do Toby e virei pra ele. Mas antes que eu pudesse dizer alguma coisa o Chaz veio todo afobado atrás de mim.
- Jessie, pelo amor de Deus. Cadê a Hanna.
- Eu não sei Chaz, levaram ela por aquela porta. -ele saiu correndo passando pela porta e logo depois pude escutar alguns seguranças gritarem com ele por causa disso, mas nada o impediu. Ele saiu correndo de porta em porta até achá-la. 
Uma enfermeira veio até mim e pediu para que alguém fizesse a ficha da Hanna, eu peguei a prancheta da mão dela e sentei numa cadeira. O Toby foi pra algum canto falar no telefone com alguém, acho que era com a tia dele.
- Jessie, você ainda não me respondeu. - ouvi a voz firme do Justin do meu lado. Ele parecia estar furioso.
- Justin, por favor, eu to com os nervos à flor da pele. Será que a gente pode conversar sobre isso outra hora? E o Toby é só o primo da Hanna, não chega a nem ser um amigo direito.
- Tá, mas em casa a gente conversa.

(...)

Passou um tempo e o Chaz saiu daquela porta com um sorriso bobo no rosto. A mãe da Hanna -que já tinha chegado- foi a primeira a correr até ele e começar a enchê-lo de perguntas.

- Como estão eles?
- Estão todos bem, o Cody foi levado para o berçário e os médicos levaram a Hanna pro quarto.
- Como é o meu neto? -perguntou ela angustiada.
- Ele é lindo, nasceu com dois quilos e meio. Ele é tão pequenininho, todo enrugadinho. -ele realmente se sentia como se fosse o pai da criança que acabara de nascer. De certa forma era, porque a partir de agora ele ia assumir o papel de pai. O sorriso ainda não saia do seu rosto.
- Tô achando que meu amigo virou boiola. -o Justin resmungou no meu ouvido.
- Ele só ta emocionado. Queria ver se fosse você. Nunca pensou em ter filhos?
- Claro que já, acho que seria legal ter um mini Bieber correndo pela casa. Ele iria ser a minha cópia.
- Nem morto! Se eu tivesse um filho seu, ele ia ser um príncipe.
- Quer encomendar o primeiro? -me olhou com um sorriso sacana.
- Agora não. Chaz será que dá pra você avisar pra Hanna quando ela acordar que eu já volto? Eu só vou dar uma passadinha em casa e depois volto pra cá.
- Tudo bem eu aviso. Nem sei como te agradecer por tudo que tem feito por ela.
- Tá tudo bem... Vou indo tá? Parabéns, papai. -ele sorriu de novo. Todo bobo.

O Justin puxou minha mãe e me levou até o carro.

- Quando chegar em casa, a gente tem muito que conversar.

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

NYC - Second Season - Capitulo 8

Back to Seattle 

Jessie Valentine P.O.V

 O que o Justin disse não saiu da minha cabeça.
 ''Você morando comigo''.
Será que é a coisa certa que eu tenho que fazer? 
Eu ainda não respondi nada pra ele, quando ele me perguntou isso eu simplesmente desviei o assunto, mas eu sei que uma hora ele vai me cobrar uma resposta. Acontece que eu sou muito insegura sobre isso. A minha vida toda eu nunca tive um namorado, eu sempre ignorada, e agora eu sou completamente apaixonada por um deus grego que corresponde meus sentimentos. Muita coisa aconteceu desde quando o Justin me ''sequestrou''. Sequestro esse que acabou sendo uma das melhores coisas da minha vida.
Mas de todo jeito eu não sei se já tá na hora de morar com ele. Eu conheci a mãe dele esses dias! Tudo bem que ela não mora com ele, mas de qualquer jeito...
Confesso que é uma proposta tentadora. 
Tenho que pensar sobre isso.

(...)

Estava sentada naquele escritório a um certo tempo e o tédio já estava começando a me amolar. Já tinha mexido em todo canto, todos os lugares desse cômodo. Não achei muito coisa, só o que era de se esperar como armas, balas e preservativos. Credo! Não gosto nem de lembrar que meu namorado já pegou metade da cidade. E olha que Nova Iorque é grande, muito grande.
Levantei do sofá que tinha ali e abri a porta. Saí daquele locar e comecei a andar por ali, conhecer o locar onde o Justin trabalha. Até parece que ele tem um trabalho normal...
Tinha várias portas por ali, e eu ficava com uma vontade imensa de abrir todas, sempre fui muito curiosa e isso às vezes acabava me atrapalhando.

 FlashBack ON  

Estava na sala assistindo TV e brincando com meu macaquinho de pelúcia, quando escutei uns barulhos vindo do andar de cima. O que será que está acontecendo lá em cima? A babá Godóia foi no banheiro... Levantei do chão e andei até as escadas. Subi calmamente ainda ouvindo os barulhos, mas agora eu escutei que eles vinham do quarto do papai e da mamãe. Escutei uns gritinhos e o barulho da cama rangendo.

- Mamãe? -chamei baixinho, mas foi o suficiente para que os barulhos parassem- Pai? -chamei de novo.
- Jessie? 
- Mamãe, o que está acontecendo? -tentei abrir a porta, mas estava trancada. -Está tudo bem? Mamãe cade você? - já podia sentir as lágrimas vindo. Ouvi a porta ser destrancada e meu pai me abraçando.
- Oh, minha pequena, está tudo bem sim. 
- O que estava acontecendo, pai? Eu fiquei sozinha lá em baixo, me perdi da Godóia. 
- Tá tudo bem minha filha, vem aqui com a mamãe. -sentei do lado dela na cama. - Quer dormir com a gente hoje. -murmurei um barulho assentindo e ela me abraçou. Rapidamente senti o sono vir e dormi no colo da minha mãe.

 FlashBack OFF 

Naquela época eu só tinha quatro ou cinco anos. Não sabia o que eles estavam fazendo. Mas agora que eu cresci, toda vez que eu me lembro disso sinto meu rosto ferver de vergonha. Só Deus sabe o aperto que minha mãe e meu pai devem ter sentido comigo lá. 
Continuei andando e me encontrei com uma escada que subia. Lá em cima parecia ter um tipo de sótão.
Olhei para os lados pra ver se tinha alguém me observando e comecei a subir. Deixei em alguns degraus pra trás e logo cheguei na porta. Levei minha mão até a maçaneta e empurrei a porta. Entrei naquele quartinho e tive a visão de uma mesa, com um monte de computadores em cima. Parecia que eu estava na ''sala dos seguranças''. Tipo aquelas salinhas que tem vários monitores ligados à câmeras. Era exatamente isso. 
As câmeras estavam filmando uma casa noturna, uma boate. Mas só algumas funcionavam, outras estavam abertas em pastas que tinham por ali. Pastas no computador com as filmagens salvas. Puxei uma cadeira pra mim e sentei. Não tinha nada pra fazer então eu comecei a olhar os videos. Alguns eram ''ao vivo'', outros eram as gravações.
Escorreguei com a cadeira até outro monitor, e comecei a ver as filmagens que tinham salvas.
Havia várias pastas ali, umas escrito ''saguão'', ''entrada''. Todas sempre tituladas. Mas uma me chamou a atenção. Estava escrito ''escritório''. Não tinha tanta certeza se era o escritório que o Justin tinha na boate, mas parecia ser. Ele era o chefe, seria normal ele ter um escritório. Abri a pasta. Afinal, essas gravações tinham haver com meu namorado, acho que eu podia ver. 
Tinha muitas gravações, muita mesma. Alguns de anos atrás, mas todas tituladas por datas. Olhei as mais recentes e uma delas me fez ficar atenta. Era um vídeo de uma ruiva se esfregando no Justin. Vagabunda. E a data era de ontem. Filho da puta!
O que ele tá pensando? Que vai ficar de gracinha pra primeira vadia que aparecer? Mas não vai mesmo. Se ele pode, eu também posso! Isso não vai ficar assim. A boate era do Justin, o que facilitava muita coisa. Primeiro eu vou me vingar dessa lambisgoia, e depois eu vou tirar satisfação com o Justin! 
Desci aquelas escadas furiosa e fui a procura do Justin. Era difícil achar ele no meio daquele monte de homens e portas. Tinha vários lugares que ele podia estar. 
Abri uma porta e encontrei ele virado pra mim. Respirei fundo e contei até três. Quando se trata dessas coisas eu sou bem estressada, que dizer, eu sou muito estressada com muitas coisas. Mas nesse momento, eu estava raivosa! Ele olhou pra trás e me viu. Botei uma expressão de quem estava cansada na cara e andei até ele.

- Justin, vai demorar mais?
- Sabia que você já ia começar a reclamar. -ele praguejou- Você sabia que eu ia demorar, mas mesmo assim teimou em vir. Agora espera.
- Sério?
- Sério, Jessie. Senta aí e espera. -bufei irritada, e sentei num sofá que tinha ali.

Se ele acha que está tudo bem, ele está muito enganado. Uma mulher te trair uma vida que você nunca vai descobrir, já com os homens não é o mesmo. No segundo seguinte todo mundo já está sabendo. Não foi diferente com o Justin, essa gravação é de um dia atrás. Eu não posso esquecer que ele é um tarado, louco pra dar! Mas eu vou botar ele na linha, ah se vou! 
Vou ter que dar um jeito de ir nessa boate do Justin, pra mostrar pra aquela vadia que é que manda! Se o Justin pensa que vai dar um par de chifres, ele está muito enganado. Eu dor o troco, e faço pior.

(...)

Já tínhamos saído do galpão, e o Justin continuar com essa ideia de não querer me contar o que está acontecendo. Mas tudo bem, ele que continue desse jeito. 
Nunca tive que me preocupar com ciúmes, eu nunca senti isso. Mas eu descobri que eu não gosto, e que sou capaz de tudo pra fazer isso parar. Parece que vai crescendo uma insegurança dentro de mim, como se eu não fosse boa o suficiente pra ele. E talvez eu não seja. Eu sei que eu sou infantil, chata, e mil outras coisas. E o Justin... O Justin sei lá, ele é perfeito pra mim. Deve ser pra outras sirigaitas também. Saí daquele escritório e fui dar outra voltinha por aquele galpão. Quem sabe eu não acho outra coisa comprometedora. Como o corpo de alguém.

Justin Bieber P.O.V

Assim que a Jessie saiu de lá, pude conversar normalmente com os garotos. Eu tinha decidido que sim, eu vou pra Seattle. Eu quero me livrar o mais rápido desse cara que vem me sacaneando, e se pra isso eu tenho que voltar lá, então eu vou voltar.
Mas o problema é que as coisas estão um pouco desestabilizada por aqui. Sem o meu comando parece que vai tudo por água abaixo. Bando de incopetentes! Preciso de mais grana, esse é o problema. Como eu não estava aqui, as cadelinhas da boate se rebelaram, e causaram um grande prejuízo, e eu tive que gastar uma boa nota pra resolver tudo. E como o carregamento de Seattle foi roubado, isso só me deu mais prejuízo. 
Mas eu e os caras, já sabemos o que vamos fazer. Outro roubo. Na próxima semana. No banco mais importante de Nova Iorque.

quinta-feira, 12 de dezembro de 2013

NYC - Second Season - Capitulo 7

Theft

Jessie Valentine P.O.V 

Acordei na minha cama e apalpei o outro lado, como o esperado, Justin não estava lá. Abri os olhos e me toquei que estava sem roupa. Coloquei o lençol em volta do meu corpo e fui até o banheiro. Deixei o lençol cair e fui tomar um banho. Entrei no box e a água caiu sobre meu corpo. Lavei meus cabelos e logo sai de debaixo do chuveiro.
Fui até o closet e peguei uma roupa pra ficar em casa mesmo. Desci as escadas e não encontrei ninguém.
Às vezes essa casa me dá uma solidão, um medo, um sentimento de... recuamento? Ela fica tão vazia só comigo aqui. Sempre foi assim. Mesmo quando meus pais estavam vivos eu ficava aqui sozinha. Eles eram muito ocupados pra ficar comigo. Ficava apenas eu e os empregados, mas eu não costumava conversar com eles. No andar de cima, tem uma escada que dá à um sótão. Tem uma cama lá e alguns móveis antigos, como mesinha e um pequeno guarda roupa. Eu costumava ficar lá horas quando me sentia triste, ou seja, passava a maior parte do tempo lá. Ninguém nunca notava que eu sumia, pra eles era como uma preocupação a menos. Depois que minha mãe morreu, eu tive que aprender a me virar sozinha. Como meu pai me ignorava, eu não tinha que dar satisfação a ninguém, sempre fazia tudo que quisesse. Tinha dias que eu saia de madrugada e voltava só no outro dia de tarde. E nesse minha ''fugas'' eu nunca fazia nada. Ia até a praia e ficava olhando o sol se pôr e o sol ir embora. 
A escola também nunca fez muita diferença na minha vida, eu ia mais por obrigação. Eu nem sabia o que queria fazer da minha vida e não seria na escola que eu iria descobrir. Eu não tinha amigos, não tinha com quem conversar. Pra todos eu era ''a estranha'', em partes, ainda sou. Eles nunca tentaram me entender. Às vezes que me sentia acuada, diferente de todos, eu pensava que eu era realmente a merda que todos falavam de mim. Eu sentia inveja daquelas garotas, as chamadas ''populares da escola'', todos babavam por elas, pra poder ter uma conversa com elas, eles às admiravam, como se fossem rainhas. Elas eram badaladas, trocavam de roupa, e de garotos a cada minuto. Eu queria poder ser como elas. Mas quem nunca quis isso? Mas, pelo menos, hoje eu não me sinto mais assim. Eu sou desse jeito, me sinto bem assim. Eu não preciso mudar, nunca precisei.

Fui até a cozinha preparar alguma coisa pra comer. Acabei derretendo uma barra de chocolate e comi assim mesmo. Sim, sou gulosa, e morro por um chocolate.
Fui até a sala e me joguei no sofá. Fiquei procurando algum filme ou seriada que estivesse passando, enquanto devorava meu chocolate.
Escutei meu celular tocar em algum lugar da casa. Não sabia onde estava então deixei tocar... Não demorou muito e eu escutei o telefone da minha casa tocar. Ele estava do meu lado então eu atendi.

- Alô? -eu disse.
- Jessie, por que você não atendeu o seu telefone?
- Ele tá no meu quarto e eu to aqui na sala.
- Custava subir as escadas?
- Que preguiça, Justin.
- Preguiçosa.
- Fazer o que né?! 
- Tá afim de sair?
- Pra onde?
- Tanto faz, onde você quer ir?
- Num sei, quantas horas?
- São seis e trinta e quatro.
- A gente pode ir jantar se quiser. Ou só comer uma pizza, um lanche...
- Tudo bem, daqui a pouco eu to chegando ai na sua casa, se arruma.
- Tá, to te esperando.

E desliguei.
Acho que nenhum de nós está acostumado a dizer ''eu te amo'' um pro outro. Eu nunca dizia isso pra ninguém. Essa frase simplesmente não saia. Acho que eu não conseguia mentir sobre isso, e agora que eu realmente sinto isso, eu consigo dizer.
Subi as escadas e fui até o closet trocar de roupa. Fiz uma trança no meu cabelo meio solta e logo estava pronta. Passei só um gloss e desci as escadas pra esperar o Justin. 
Logo a campainha tocou e eu fui atender.

- Oi. -ele disse e me deu um selinho.
- Oi.
- Por que você sempre se veste assim ?
- Han?
- Você sempre tem alguma parte da roupa estranha, hoje são seus sapatos, dá outra vez foi a saia. -ele riu.
- Não posso fazer nada se gosto de me vestir assim. Quando e com você eu não falo nada.
- E eu me visto estranho?
- Justin, suas calças estão praticamente no joelho.
- E...? Isso é swag. -ele fez um negocio com as mãos.
- Isso é falta de apanhar, meu querido. -andamos até o carro e ele passou os braços pela minha cintura.
- Não me importo de você me bater, enquanto eu faço você gemer meu nome. -ele disse com a boca colada no meu ouvido, e eu senti meu rosto esquentar e ele deu uma risadinha rouca que me deixou louca.

(...)

Nós fomos à uma lanchonete. Sei que não é muito romântico, mas... Nenhum de nós precisa disso pra mostrar o nosso amor.
Assim que chegamos a garçonete veio se oferecer pro meu homem, e o Justin ainda dava bola. Isso me deixou muito puta, e o retardado se divertia com a minha cara. Mas foi só aparecer um carinha bonito que ele fechou a cara. 
Agora estamos dando uma volta de carro. Ainda não é muito tarde, são quase oito da noite e ele disse que quer que durma na casa dela. Já imagino o que ele quer...
Paramos em frente à minha casa e eu desci pra poder pegar umas roupas, para ir pra casa dele. Foi quando o celular dele tocou.

- Fala Chris.... O QUÊ?? -ele gritou e eu me assustei- Como assim? Quando foi isso? ... Escuta o que eu tô te falando, quando eu descobrir quem fez isso, não vai sobrar um fio de cabelo pra contar história. -e desligou furioso. Ele andava de um lado pro outro passando as mãos no cabelo, mostrando que estava muito frustado.
- Justin. -eu o chamei- O que aconteceu?
- Desculpa, Jessie. Mas eu vou ter que deixar essa noite pra outro dia. Os caras estão precisando de mim lá no galpão.
- Não vai me contar o que está acontecendo?
- Você não precisa saber.
- E enquanto você está lá, eu fico aqui morrendo de preocupação?
- Acredita em mim, Jessie. Você não precisa saber. Fica aqui que vai ficar segura.
- Não! Eu vou com você. -peguei um casaco em cima da poltrona.
- Claro que não, tá maluca? Aquilo não é lugar pra você.
- Olha, a gente pode ficar aqui discutindo enquanto poderíamos estar lá resolvendo isso. -eu cruzei os braços e esperei ele dizer alguma coisa.

Justin Bieber P.O.V

Porra! A Jessie é muito teimosa, caralho! Se eu levar ela eu sei que ela vai descobrir tudo o que está acontecendo. Principalmente agora que algum filho da puta roubou meu carregamento de Seattle e ainda matou metade dos homens que estavam lá.
Isso mesmo! Tem alguém brincando com a sorte. Eu to muito puto agora, posso matar qualquer um que aparecer na minha frente e a Jessie não está ajudando a me controlar!

- Jessie, eu tô muito estressado e você não está ajudando. Já disse que você não vai!
- Ótimo, mas aqui em casa eu não fico! -ela disse e saiu do quarto. Escutei os passos dela descendo as escadas correndo e abrindo a porta.

Filha da puta.

Corri atrás dela por aquela casa e a encontrei na garagem pronta pra sair com o carro. Eu, sem pensar, entrei na frente do carro.

- Justin, sai daí porra! 
- Caralho, Jessie. Você tá me estressando.
- Me deixa sair que eu te deixo em paz.
- Não porra! -gritei.
- Vai deixar eu ir com você? -ela gritou de volta e eu me calei- Responde!
- Tá legal, o.k eu deixo você ir. -me dei por vencido e ela saiu do carro contente.
- Obrigado amor. -ela me deu um selinho. - Vou pegar meu casaco. -ela subir dando pulinhos, mas antes eu segurei seu braço.
- Você vai ter que me dar alguma coisa em troca. -disse baixo.
- O que você quer ?
- Você morando comigo.

(...)

Cheguei no galpão e logo os meninos estavam me esperando. 
Eu preciso imediatamente descobrir que está fazendo isso. Não posso deixar barato. Eu vou me vingar. Cumprimentei todos e caminhei até a mesa.

- Justin, por que você demorou tanto? -eles estavam frustado.
- A Jessie tava dando à louca lá, tinha que dar um jeito nela. -percebi que eles acompanharam meu olhar e notaram que ela também estava aqui.
- O que ela está fazendo aqui? -o Chaz perguntou baixinho.
- Não conseguiu controlar sua gata, Justin? - é isso mesmo? Eles estão tirando uma com a minha cara?
- Cala a boca, seus arrombado. -em seguida escutei as risadas deles e eu revirei os olhos.

A Jessie veio até mim e eu passei meus braços em volta dela. Percebi que alguns dos capangas mandavam uns olhares pra ela. Tá vendo?! Era por isso que eu não queria trazê-la.
Dei um beijo nela e ela retribuiu, quando acabou os caras pararam de olhar pra ela. Ótimo. 

- Jessie, eu posso demorar aqui. Tem certeza que quer ficar?
- Tenho Justin. Você veio me perguntando isso o caminho inteiro.
- É que eu não gosto que você fique aqui. Esses caras estavam te olhando como se você fosse um pedaço de carne.
- Isso é ciúmes? 
- Só cuido do que é meu. -ela sorriu.
- Não se preocupe. Eu sou só sua. -ela me beijou.
- Fica lá no meu escritório, qualquer coisa é só me chamar. -apontei pra uma porta. Ela assentiu e entrou lá. -Pronto, agora podemos resolver isso. Alguma pista de quem é o cara?
- Não conseguimos encontrar nada ainda. Metade de nossos homens que estavam em Seattle, foram mortos. Estamos em desvantagem. Justin, a gente precisa ir pra Seattle. Quem sabe lá a gente encontra alguma coisa sobre quem roubou as drogas.
- A única coisa que sabemos, é que é alguém poderoso, outra pessoa nesse meio. E precisamo dar um jeito de acabar com isso, se não a coisa vai piorar.

Não tinha mais jeito. Eu teria que voltar para aquela maldita cidade. Onde a Jessie sofreu. Voltar ao lugar que só trouxe mágoas pra ela. Não tenho muito coisa que eu possa fazer agora. Tenho que dar um passo de cada vez. Mas eu preciso voltar pra Seattle.

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domingo, 1 de dezembro de 2013

NYC - Second Season - Capitulo 6

I own the game

Justin Bieber P.O.V 

Acordei com um barulho e senti um peso sobre mim. Abri os olhos e vi a Jessie jogada em cima de mim, alguns fios dos cabelo dela caiam sobre seu rosto, quem olha até pensa que é calminha assim.
Lembrei da nossa tarde e dei um sorriso malicioso. 
Tentei sair da cama sem acordá-la, peguei um travesseiro e coloquei onde antes eu estava deitado. 
Fui até o banheiro e peguei minhas roupas, vesti e sai do quarto. Desci as escadas e topei com o avô dela na sala.

- Meu jovem! -ele exclamou ao me ver.
- Oi Mrs. Tom.
- Por favor, só Tom. -dei um sorriso fraco.
- Tudo bem então. Pode avisar pra Jessie pra mim, quando ela acordar,  que eu vou passar aqui de noite?
- Claro.
- Obrigado. -disse e saí de lá.

De qualquer jeito eu iria ligar ou mandar uma mensagem pra Jessie mesmo.
Eu tinha voltado com tudo ao meu mundo. Mundo aquele que eu roubo, mato e mando todo ir se foder, onde pra mim não tem regras e eu sou o dono do jogo. Peguei meu carro que estava estacionado na frente da casa dos Valentine, e fui em direção à minha casa.
Eu e os meninos tínhamos muita coisa pra planejar, como o próximo roubo e as cargas de drogas que estão chegando. Hoje eles irão me encontrar lá em casa, apesar de que eu não gosto muito que nos encontremos lá. Minha mãe é muito enxerida e às vezes acaba escutando o que não deve.
Estacionei meu carro em casa,e fui até o meu escritórios. Os meninos já estavam lá.

- Eae, o que a gente tem que ver hoje?
- Bom, quase tudo. Tem muita coisa atrasada. O carregamento que tá chegando aí, é dá semana passada. O caras já estão puto contigo, a polícia tá na cola deles. -o Chris foi logo dizendo.
- Então vamo dá um jeito de pega isso essa semana, de preferencia amanhã.
- Os cara disse que hoje vão deixar isso lá no porto. É hoje ou esse mês não tem droga. -o Nolan disse.
- Mas vai dar tempo?
- A gente vai ter que agilizar tudo agora. Essa noite, a gente precisa pegar o carregamento.
- Tá, eu dou um jeito de conseguir o caminhão pra levar a droga. Os carros pra fugir depois a gente já tem, só precisamos de um jeito pra distrair a policia.
- Acho que vai ter um racha no Brooklyn. - o Chris mencionou.
- Ótimo, então acho que assim dá pra pegar. E a boate?
- Lá ta tudo legal. O Alfredo ficou cuidando dessa parte enquanto não estávamos aqui.
- Mas alguém já recolheu o dinheiro?
- Isso não. Você mesmo sabe que é só você que faz isso.
- Passo lá depois.
- Justin, a gente tem que ver as coisas do próximo roubo.
- Eu tô ligado, tem umas plantas de banco ali no cofre. Vou pegar.

Fui até a parede e digitei a senha do cofre. Peguei a planta de três bancos e coloquei em cima da mesa.

- Eaí, qual vai ser?
- Tem que ser um que a polícia demore a chegar. E também um que eu consiga passar pelo sistema de segurança. - o Chaz disse.
- Você não consegue passar em qualquer um?
- Sim, mas alguns eu já tenho a senha, outros não. E pra eu descobrir tudo isso leva tempo, então se vocês quiserem esperar eu dou um jeito. Agora se vocês querem que isso seja mais rápido, tem que ver um que eu já sei.
- Tudo bem, então vê um banco que você já tenho tudo certinho.
- O.k ?
- É só isso que temos por hoje?
- Por enquanto sim.
- Beleza, então hoje mais tarde todo mundo se encontra aqui pra ir pegar o carregamento.
- Fechou.
- Agora eu vou ir lá arrumar o caminhão, e recolher o dinheiro da boate alguém vai querer ir comigo?
- Não vai dar -o Chris foi o primeiro - Tenho que falar com o cara do carregamento pra falar que tá confirmado. O Nolan vai comigo.
- E eu tenho que ajeitar os últimos detalhes pra invadir o sistema do banco.
- Então tá, ninguém esquece de passar aqui antes de irmos pegar o negocio. - eles concordaram e logo foram saindo.

Peguei as chaves do carro e dirigi até um galpão onde eu arranjo uns caminhões. O lugar era uma espelunca, mas eu dava o meu jeito.

- Ae, Justin. Tá sumido rapaz.
- Tinha umas parada pra resolver, mas já tô de volta.
- O que vai precisar dessa vez?
- To precisando de um caminhão.

Esse cara que me arranja os transportes sabe em que eu to metido. Digamos que ele também não está muito de acordo com a lei. Ele rouba os caminhões, modifica as placas, pinta e depois vende, e no meu caso eu quemo depois, então não tem como saber por onde esse caminhão passou. É um sistema muito complexo o do mundo do crime, uma coisa só funciona se as peças se encacharem. Sem os caminhões dele, eu não pego as drogas, sem as drogas, eu não consigo dinheiro. Nesse jogo é preciso muita estratégia, e ser esperto. Mesmo nas situações mais difíceis, você precisa dar um jeito de sair ileso. 

- Ainda com os esquemas?
- Sempre.
- Vamos lá atrás chegaram uns novos, acho que você vai gostar.

 Demos a volta no lugar e começamos a olhar os caminhões. Não demorou muito tempo e logo eu já tinha resolvido isso. Depois eu mandaria alguém ir buscar o caminhão aqui. 
Agora eu tinha que passar na boate pra recolher o dinheiro. Voltei pro meu carro e dirigi até a boate. 

(...)

Estacionei o carro em frente àquele grande prédio e sai. Não era muito tarde, talvez umas seis da tarde. A boate ainda não estava aberta, mas as garotas estavam lá limpando. Eu nunca me meti com essa história se tráfico de mulheres, todas que estão aqui ficam por livre e espontânea vontade e podem sair quando quiser. Mas a maioria que está aqui veio porque não tem onde morar ou o que comer. Então eu só as abriguei, ser prostituas é só uma das consequências. Adentrei o local e o barulho da porta chamou a atenção das que estavam lá dentro. Senti os olhares queimando em mim e dei um sorriso debochado, não tenho culpa se faço sucesso com o sexo oposto. Admito que várias ali já tiveram o prazer de ter uma noite comigo, mas hoje não me atreveria a fazer isso. A Jessie não merece isso.

- Bieber, quanto tempo. - Lily veio se oferecendo pra mim., digamos que ela era minha puta fixa. Sempre que eu quisesse foder ela já abria as pernas pra mim. Ela mordeu os lábios e subiu os peitos. Ela era ruiva e bonita, mas eu prefiro a Jessie.
- Pois é, tive que resolver meus problemas.
- Soube que está namorando, é verdade?
- Se é ou não, você não tem nada haver com isso. -dei um tapinha de leve no rosto dela, que logo mostrou uma feição de indignada, e subi as escadas entrando no escritório e logo abri o cofre. Peguei umas bolsas que tinham ali e comecei a colocar o dinheiro.
- Sabe, -me assustei assim que ouvi aquela voz novamente, e escutei os passos vindo em minha direção- é muito egoísmo da parte dela ficar com você todinho. -ela passou as mãos pelo meu abdômen e se aproximou do meu ouvido. -Sinto falta de você.
- Lily, isso não vai rolar tá? -tirei as mãos dela de mim estressado. - Eu não vou fazer isso com a Jessie. -disse já mais calmo- Então você pode tirar o cavalinho da chuva.
- Eu não sou ciumenta. - vi que ia ser difícil fazer ela desistir.
- Mas a minha namorada é, e muito. Faz o seguinte, vai lá pra baixo e se arruma pra ir satisfazer aqueles velho, que você é paga pra isso. -disse firme e ela saiu de lá.

Vi que ela vai ser um problema.
Mas nada que eu não possa resolver.

(...)

Voltei pra casa e guardei o dinheiro, subi pro meu quarto e tomei uma banho, daqui um tempo eu ia passar na casa da Jessie pra gente sair. Só depende de aonde aquela maluquinha vai querer ir...

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