sexta-feira, 31 de janeiro de 2014

NYC - Second Season - Capitulo 11

Trip 

- Você não pode me pressionar desse jeito, Jessie.
- Desculpa Chaz, mas o culpado dessa história é você. A Hanna é minha melhor amiga e acabou de ganhar um bebê, não acha que ela deve saber quem é o cara que ela ama de verdade?
- Eu... To confuso, eu realmente não sei o que fazer. Mas se a Hanna me deixar eu vou desabar.
- Chaz, o pior você já fez, o minimo que tem que fazer agora é ser sincero com ela.
- Então me diz como eu vou dizer isso pra ela. Com que cara que eu vou aparecer pra ela.
- Com essa de merda que você tem. -fiz um gesto com a mão. - Então quem vai contar, eu ou você?
- Eu conto pra ela, se você contar vai ser pior.
- Tá, mas agora você não vai fazer isso, porque eu quero conhecer meu afilhado. Depois você conversa com essa, quando estiver tudo mais calmo. -ele se sentou de novo. - Vou lá ver ela, fica tranquilo eu não vou dizer nada, mas você tem até amanhã pra fazer isso. Só avisando.
Deixei ele lá no saguão e fui até a recepcisionista e perguntei em qual quarto a Hanna estava, em pouco tempo eu já estava batendo na porta dela. A mãe dela abriu e me deixou entrar, saindo em seguida.
- Oi, como você está? -sentei numa poltrona que tinha do lado da cama dela.
- Cansada. -rimos- Mas muito feliz. Esse aqui é o Cody. -ela estava com ele enrolado numa manta amarelo clarinho. -Quer pegar?
- Acho melhor não. E se ele cair?
- Tá tudo bem, mas se você deixar meu filho cair eu te mato. Pega aqui. -ela me deu ele no braços.
- Ele é muito pequeno. -ri fraquinho, os olhinhos dele estavam abertos eles eram grandes e escuros, uma das mãozinhas estava na boca e a outra se esroscou no meu cabelo.
- Acho que ele gostou de você. 

Acho que meus olhos estavam brilhando agora.

Eu sempre gostei de crianças, mas nunca pensei em ser mãe. Acho que eu não levo muito jeito pra isso. Mas o fato de o Justin querer ter filhos me faz querer repensar essa ideia. Mas não agora, sou muito nova ainda, talvez mais pra frente. 

Aquele pedacinho de gente começou a chorar no meu colo e eu passei pra Hanna rapidamente.

- Assustou?
- Um pouco.
- Acho que ele quer mamar. -ela arrumou ele e começou a dar mama. - Não queria falar isso, mas ele é a cara do pai.
- Nunca conheci o seu ex.
- Dê graças à Deus. -rimos- Ele não era de todo ruim, mas o fato de que ele rejeitou o próprio filho, mexeu comigo. Me fez pensar se ele era mesmo o certo pra mim. Acho que não era pra ser, e eu estou muito bem agora.
- É, só não confia demais não tá?
- Do que você está falando? -ela me olhou confusa.
- Daqui um tempo você descobre. Mas então... No telefone você me disse que iria viajar, sério?
- É, minha mãe quer ir pra casa da minha avó uns tempos. Pra eu poder relaxar, pra rever meus parentes, essas coisas.
- Também acho que vai ser bom pra você. 
Não quero dar muito na cara do que vai acontecer com ela agora. Ela realmente ama o Chaz, vai ficar destrída quando souber do que ele fez.
- Jessie, eu tenho que te agradecer por tudo que você fez por mim. Desde o dia que eu tropecei em você até hoje, sem você minha vida estaria toda bagunçada. Muito obrigada mesmo, de coração.
- Não precisa agradecer, eu fiz tudo isso sem pensar em nada em troca. Eu me sinto bem fazendo isso por você. E só de ver essa carinha minuscula do seu filho já é incrível.
- Muito obrigada mesmo.
- Por nada. -escutei alguém bater na porta e o Chaz entrou. Ele olhou pra mim sem saber o que fazer. - Bom, vou deixar vocês sozinhos. - e sai do quarto. Eles tem muito que conversar...
Cheguei na porta do hospital, estava entrando no carro quando meu celular toca. Era o Justin.
- Onde você tá?
- Vim visitar a Hanna no hospital.
- Ata, tem como você vir pra minha casa agora? E traz meu carro.
- Mas meu carro vai ficar aqui? 
- Então pede pro Chaz trazer o meu depois.
- Acho que não é uma boa ideia interromper a conversa que ele está tendo com a Hanna agora. 
- Ai que saco, então depois eu mando alguém ir buscar, mas vem pra cá agora.
- Tá tô ino -desliguei.

Entrei no meu carro -óbvio que eu estava com a chave- e fui em direção à casa do Justin. Parei no portão e entrei.

- Cheguei. -gritei e logo o Justin apareceu.
- Oi, senta aí eu preciso falar um negócio com você.
- Claro, o que é?
- É que desde que o Ryan morreu, eu tive que manter umas paradas em Seattle, e agora aconteceram algumas coisas e eu vou precisar passar um tempo lá.
- Como assim?
- Aconteceram algumas coisas, e eu preciso ir pra lá pra resolver isso de uma vez.
- Mas não dá pra você fazer isso daqui?
Eu admito, estava assustada, apavorada, não queria ter qualquer tipo de ligação com aquela cidade, muito menos agora, que parecia tudo estar tão bem. 
- Não dá, Jessie, eu tentei mas não deu, eu vou ter que ir lá e acabar com a brincadeira de quem está fazendo isso.
- Mas Justin, e se for o Ryan, você tem certeza que matou ele? 
Justin Bieber P.O.V 
Tái. Uma coisa que eu não sabia. Pra mim eu matei o Ryan. Eu fiz isso. Acabei com a vida dele. Tenho certeza disso. Tenho? Sim! Eu tenho que ter. Ele está morto. 
Mas se não é ele, quem é? Quem teria motivos pra fazer isso? Eu nem conheço ninguém em Seattle, não tenho nenhum tipo de contato com aquela cidade. Só depois que á Jessie foi parar lá, que eu comecei a me envolver com o tráfico de lá? Será que é isso? Alguém, provavelmente, não gostou da concorrência e está tentando me deixar fora do jogo? Mas se for, ele vai se dar mal, não é minha culpa se ele não soube administrar sua cidade bem. Mas de qualquer jeito, seja qual motivo for, ele vai se dar mal.
- Não Jessie, acho que não é o Ryan. Eu matei ele. Mas isso não importa, mesmo se for eu vou dar um jeito nisso.
- Bom, não gosto que você volte pra lá, quando você vai?
- Nós vamos, o mais rápido possivel.
- Justin, não tem esse de ''nós'', eu não vou com você.
- Claro que sim, Jessie eu não vou te deixar sozinha aqui, ainda mais agora. Se alguma coisa acontecer com você eu não me perdoaria.

Ela, realmente consegue me tirar do sério. Por que ela não entende que eu não posso deixar ela aqui? Vai ser totalmente pior. Sem contar que o primo da Hanna ainda está aqui. Mas nem morto que deixo ela saber que isso é ciúmes.

Jessie Valentine P.O.V 

- Nada vai me acontecer. E Justin você deveria saber que voltar pra lá é muito dificil pra mim. Eu não consigo fazer isso.
- Chega de conversa, você vai sim. Eu não vou te deixar aqui.
- Justin, isso é difícil pra mim. Será que não entende? 
- Eu entendo sim, Jessie. Mas confia em mim, vai ser pior se você ficar aqui.
- Mas eu não vou com você. E você não vai me obrigar.
- Caramba, o que custa você ir comigo? Eu te quero por perto e você fazendo drama.
- Drama? Justin aquela cidade só me traz medo, insegurança. Eu vivi lá os piores dias da minha vida e você quer que eu volte. Eu não consigo fazer isso. Mesmo se eu quisesse.
- Tudo bem, você não precisa decidir agora. O avião vai sair daqui a dois dias e até você me falar.
- Mas você sabe que a resposta é não. -ele respirou fundo e saiu da sala.     
Andei até a porta pronta pra sair da casa dele. Até que ele me chama.
- Onde você pensa que vai? 
- Pra casa, meu avô quer que eu visite minha avó, vou dar uma passada rápida lá com ele.
- Mas você nem gosta dela. E já está tarde.
- É, mas eu não preciso ser um neta ingrata e de qualquer jeito eu preciso ir pra casa, tomar um banho e dormir, posso ir visitá-la amanhã. Tchau. -e sai sem esperar ele responder alguma coisa.
Entrei dentro do meu carro e fui pra casa. 

(...)

Abri a porta de casa e não encontrei ninguém, meu avô deveria estar dormindo. Subi as escadas entrei no meu quarto e fui tomar um banho. Já estava tarde então só coloquei um pijama e fui dormir. 

Acordei no outro dia, escovei os dentes e desci pra tomar café. 

- Bom dia, Jessie. 
- Oi -resmunguei, como sempre, com meu mau humor matinal.
- Pensou se vai visitar sua avó no hospital.
- Eu vou lá vô, mas saiba que eu estou fazendo isso por você.
- Fico muito feliz em ouvir isso de você.
- Tudo bem, vou trocar pra gente ir tá?
- Viu, vou te esperar aqui. -assenti e subi pra trocar de roupa.

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terça-feira, 7 de janeiro de 2014

NYC - Second Season - Capitulo 10

Titulo 

Jessie Valentine P.O.V 

O carro do Justin se movimentava por aquelas ruas rapídamente, como sempre, mas hoje se ouvesse um engarrafamento de quilômetros, eu ficaria feliz. Eu queria evitar a conversa que teríamos. Mas o trânsito não estava legal comigo, então chegamos na casa dele depois de alguns minutos. Ele estacionou o carro e ficamos parados lá um tempo, até ele falar.

- Quem era aquele que você estava abraçando? -ele bufava baixinho e eu podia ver que ele estava prestes a explodir. Como uma bomba relogio. Eu sei que o Justin é muito estressado, e inprevísivel. Eu sinta que ele pudesse matar qualquer um que aparecesse na frente dele. Mas todo mundo já deve ter entendido que eu nunca vou abaixar a cabeça pra ele, nem pra ninguém. Olhei pra ele com cara de tédio e ele gritou. -Olha direito pra mim, porra! -então ele socou o volante.

- Quando você estiver mais calmo a gente conversa. - apertei um botão no painel de controle, rapidamente, e sai do carro. Indo direto pra sala. 

- Não me ignora quando eu estiver falando com você, entendeu? -ele apertava meu braço, muito forte.

- Dá pra você largar? -ele respirou fundo e soltou.

- Vou perguntar mais uma vez quem ele era, mas é só. Quem era aquele filho da puta que estava te agarrando naquele hospital?

- Agarrando? Justin, ele estava chorando, e eu dei um abraço nele pra consolar o coitado.
- Não vai falar quem era porra?

- Toby, caralho, primo da Hanna, satisfeito? -comecei a subir as escadas da casa dele. E entrei direto no quarto. Eu sentia ele atrás de mim. Foi até bom essa pequena discussão, eu consegui calar ele.

- Tá, foi mal pela cena que eu fiz agora. -ele resmungou baixinho, eu sabia que era difícil pra ''Justin Bieber'' se desculpar, significava passar por cima do orgulho dele. E eu me sentia feliz por isso, pois pra mim, era como ele demonstrava de mais uma maneira que realmente me amava. Mas será?

- Tudo bem, mas não faz isso de novo, é ridiculo esse jeito que você tem que acha que manda em mim.

- Mas pensa pelo meu lado, se fosse com você, tu não ia armar uma cena dessas?

- Ué eu ainda não fiz nada.

- Sobre o que?

- De você com suas ''amiguinhas''.

- Que ''amiguinhas''?

- Uma ruiva biscate, piranha, vadia, oferecida que tem na sua boate... -dei de ombros. Vi ele arregalar os olhos. - Não tem nada pra me contar, Justin?

- Se você tá pensado que eu te trai, pode tirar essa ideia da sua cabeça. -ele foi em direção ao closet. Eu o segui.
- Ué, se você não confia em mim, por que devo confiar em você? -ele parou de mexer nas roupas.
- Como é que é? -ele se virou pra mim.
- Você ouviu.
- Você tá maluca, garota? Acha que tá falando com quem?
- Com você, tem mais alguém aqui? -cruzei os braços.
- Me repeita, Jessie, me respeita. Eu já estou perdendo a paciencia com você.
- Mas é a verdade. Você não confia em mim, não conseguimos ao menos manter um conversa civilizada, quanto mais confiar um no outro. E você não falou nada sobre o que eu te falei, ta me traindo ou não? Fala de uma vez que é mais fácil.
- Você fala disso como se fosse simples, como se não sentisse nada por mim. E se eu fosse embora, seria tudo mais fácil. -eu sabia o que ele estava tentando fazer. Ele estava tentando virar o jogo a favor dele. Mas isso não vai acontecer.
- Você sabe muito bem que não é isso!
- Não é o que parece.
- Quer saber, Justin?! Faz o que você quiser, eu vou pra casa. Já chega de tudo por hoje. - sai do closet e fui com passos rapidos saindo do quarto e descendo as escadas.
- Mas não vai mesmo, não antes de terminar essa conversa. -ele puxou meu braço, novamente, e acabamos caindo no chão. Ele caiu em cima de mim, me esmagando no chão.
- Sai, porra, tu é pesado.
- Cala a boca.
- Cala a boca você filho da m... -ele me calou escontando sua boca na minha. Ele pediu passagem com a língua e eu cedi. Todo mundo sabe que eu não resisto à ele. Justin Bieber é a minha perdição. As mãos dele passeavam pelo meu corpo sem pudor nenhum e eu arranhava a nuca dele. - Vamos pro quarto. -disse quando ele passou a beijar meu pesçoco, distribuindo mordidas e beijos molhados por lá.
- Pra que? Fica quietinha e aproveita. - ele disse com uma voz rouca no meu ouvido que me fez arrepiar toda e fazer o mesmo soltar uma risadinha quando percebeu o meu estado.
- Alguém pode chegar aqui.
- Ninguém entra aqui dentro enquanto eu não chamo. Fica tranquila, Jessie. 
Então eu só me deixei levar pelo momento. Enlacei minhas mãos no pescoço dele o  puxando pra mais perto. Passei minhas pernas em volta da cintura dele, fazendo nossa intimidades se chocarem e eu soltar um gemido fraco ao sentir sua exitação. 
Dei impulso e virei pra cima dele, ficando sentada no quadril dele. Levei minhas mãos por dentro da camisa dele, sentindo seu abdomên perfeito. Parei de beijá-lo pra poder tirar sua camisa, e logo ela já estava fora do corpo. Percebi ele tirar os tênis com os pés e eu fiz o mesmo. Senti duas mãos grandes em volta de minha cintura indo de encontro à minha bunda e um apertão lá em seguida, gemi contra a boca dele. Afastei dele um pouco e tirei minha blusa, ficando de sutiã e calça. Ele me jogou pro lado, e subiu em cima de mim. Passou as mão geladas pela minha barriga e desabotoou a minha calça. Passei a beijar o pescoço dele, enquanto ele brincava com o elástico da minha calcinha. Senti as mãos dele entrarem por dentro daquele pano, e começarem a massegar minha intimidade. Contorci minhas costas quando senti seus dedos tortos entrarem se nenhum aviso em mim. Arranhei as costas deles, mas parece que ele não ligou, e começou a lamber meu pescoço. Gemi que nem uma cadela no cio. Levei minhas mãos até o cós da calça dele e abaixei com pressa, tendo a visão da sua cueca, quase rasgando. Abaixei ela também e passei a mão pelo seu membro e senti ele tremer, soltei uma risadinha do ouvido dele, e ouvi ele dizer um ''Filha da puta'', pra mim.
 Comecei a masturbá-lo, igual ele estava fazendo comigo. Rodeei minhas mãos em volta dele e mexi minha mão, fazendo ele ficar mais duro. Justin desabotoou meu sutiã e passou os beijou pra lá, ainda com os dedos dentro de mim. Coloquei mais força na minha mão e ele gemeu rouco. Em seguida já estava sem calcinha e ele se posicionava pra entrar em mim. Segurei na mão dele e ele veio com tudo pra cima de mim. Comecou com entocadas leves, mas logo aumentou a velocidade. Parecia que ele encostava no meu útero de tão profundo que ele ia. Movimentei meu quadril pra cima, com a intenção de encostar nossas peles mais ainda. Abaixei minha outra mão e dei uma apertadinha na bunda branca dele. Já sentia meu ápice vindo e continei movendo meu quadril. Voltei minhas mãos a sua nuca e arranhei de leve,  o puxando para um beijo. Liberei meu liquido lambuzando ele, e logo eu fui seguida dele chegando ao ápice. 
Justin caiu do meu lado me puxando pra deitar em seu peito. Nossa respirações estavam aceleradas e os corações batiam rápido. Nos dois estavamos suados e melados. 
- Se todas as nossa brigas acabarem assim, vou brigar com você todo dia. - ele foi o primeiro a se pronunciar.
- Tarado. -dei um tapa no peito dele.
- Vem, vamos dormir um pouco. -ele levantou e me deu a mão. Pegamos as roupas e subimos pro quarto dele.
(....)
Acordei com um telefone tocando e um peso em cima de mim. Notei que era as pernas do Justin e joguei elas para o lado, ele nem acordou só virou pro canto.
- Alô? -falei sonolenta.
- Jessie vadia, não vai vir querer ver o afilhado?
- Ah oi Hanna, agora?
- É que vai vir um povão pra cá depois, e minha mãe quer passar um tempo na minha cidade natal, e eu queria que você viesse agora, tem como?
- Han, claro, só vou trocar de roupa.
- Tudo bem vou te esperar. Beijo.
- Beijo, até daqui a pouco. -desliguei o telefone e joguei na mesinha.