domingo, 1 de dezembro de 2013

NYC - Second Season - Capitulo 6

I own the game

Justin Bieber P.O.V 

Acordei com um barulho e senti um peso sobre mim. Abri os olhos e vi a Jessie jogada em cima de mim, alguns fios dos cabelo dela caiam sobre seu rosto, quem olha até pensa que é calminha assim.
Lembrei da nossa tarde e dei um sorriso malicioso. 
Tentei sair da cama sem acordá-la, peguei um travesseiro e coloquei onde antes eu estava deitado. 
Fui até o banheiro e peguei minhas roupas, vesti e sai do quarto. Desci as escadas e topei com o avô dela na sala.

- Meu jovem! -ele exclamou ao me ver.
- Oi Mrs. Tom.
- Por favor, só Tom. -dei um sorriso fraco.
- Tudo bem então. Pode avisar pra Jessie pra mim, quando ela acordar,  que eu vou passar aqui de noite?
- Claro.
- Obrigado. -disse e saí de lá.

De qualquer jeito eu iria ligar ou mandar uma mensagem pra Jessie mesmo.
Eu tinha voltado com tudo ao meu mundo. Mundo aquele que eu roubo, mato e mando todo ir se foder, onde pra mim não tem regras e eu sou o dono do jogo. Peguei meu carro que estava estacionado na frente da casa dos Valentine, e fui em direção à minha casa.
Eu e os meninos tínhamos muita coisa pra planejar, como o próximo roubo e as cargas de drogas que estão chegando. Hoje eles irão me encontrar lá em casa, apesar de que eu não gosto muito que nos encontremos lá. Minha mãe é muito enxerida e às vezes acaba escutando o que não deve.
Estacionei meu carro em casa,e fui até o meu escritórios. Os meninos já estavam lá.

- Eae, o que a gente tem que ver hoje?
- Bom, quase tudo. Tem muita coisa atrasada. O carregamento que tá chegando aí, é dá semana passada. O caras já estão puto contigo, a polícia tá na cola deles. -o Chris foi logo dizendo.
- Então vamo dá um jeito de pega isso essa semana, de preferencia amanhã.
- Os cara disse que hoje vão deixar isso lá no porto. É hoje ou esse mês não tem droga. -o Nolan disse.
- Mas vai dar tempo?
- A gente vai ter que agilizar tudo agora. Essa noite, a gente precisa pegar o carregamento.
- Tá, eu dou um jeito de conseguir o caminhão pra levar a droga. Os carros pra fugir depois a gente já tem, só precisamos de um jeito pra distrair a policia.
- Acho que vai ter um racha no Brooklyn. - o Chris mencionou.
- Ótimo, então acho que assim dá pra pegar. E a boate?
- Lá ta tudo legal. O Alfredo ficou cuidando dessa parte enquanto não estávamos aqui.
- Mas alguém já recolheu o dinheiro?
- Isso não. Você mesmo sabe que é só você que faz isso.
- Passo lá depois.
- Justin, a gente tem que ver as coisas do próximo roubo.
- Eu tô ligado, tem umas plantas de banco ali no cofre. Vou pegar.

Fui até a parede e digitei a senha do cofre. Peguei a planta de três bancos e coloquei em cima da mesa.

- Eaí, qual vai ser?
- Tem que ser um que a polícia demore a chegar. E também um que eu consiga passar pelo sistema de segurança. - o Chaz disse.
- Você não consegue passar em qualquer um?
- Sim, mas alguns eu já tenho a senha, outros não. E pra eu descobrir tudo isso leva tempo, então se vocês quiserem esperar eu dou um jeito. Agora se vocês querem que isso seja mais rápido, tem que ver um que eu já sei.
- Tudo bem, então vê um banco que você já tenho tudo certinho.
- O.k ?
- É só isso que temos por hoje?
- Por enquanto sim.
- Beleza, então hoje mais tarde todo mundo se encontra aqui pra ir pegar o carregamento.
- Fechou.
- Agora eu vou ir lá arrumar o caminhão, e recolher o dinheiro da boate alguém vai querer ir comigo?
- Não vai dar -o Chris foi o primeiro - Tenho que falar com o cara do carregamento pra falar que tá confirmado. O Nolan vai comigo.
- E eu tenho que ajeitar os últimos detalhes pra invadir o sistema do banco.
- Então tá, ninguém esquece de passar aqui antes de irmos pegar o negocio. - eles concordaram e logo foram saindo.

Peguei as chaves do carro e dirigi até um galpão onde eu arranjo uns caminhões. O lugar era uma espelunca, mas eu dava o meu jeito.

- Ae, Justin. Tá sumido rapaz.
- Tinha umas parada pra resolver, mas já tô de volta.
- O que vai precisar dessa vez?
- To precisando de um caminhão.

Esse cara que me arranja os transportes sabe em que eu to metido. Digamos que ele também não está muito de acordo com a lei. Ele rouba os caminhões, modifica as placas, pinta e depois vende, e no meu caso eu quemo depois, então não tem como saber por onde esse caminhão passou. É um sistema muito complexo o do mundo do crime, uma coisa só funciona se as peças se encacharem. Sem os caminhões dele, eu não pego as drogas, sem as drogas, eu não consigo dinheiro. Nesse jogo é preciso muita estratégia, e ser esperto. Mesmo nas situações mais difíceis, você precisa dar um jeito de sair ileso. 

- Ainda com os esquemas?
- Sempre.
- Vamos lá atrás chegaram uns novos, acho que você vai gostar.

 Demos a volta no lugar e começamos a olhar os caminhões. Não demorou muito tempo e logo eu já tinha resolvido isso. Depois eu mandaria alguém ir buscar o caminhão aqui. 
Agora eu tinha que passar na boate pra recolher o dinheiro. Voltei pro meu carro e dirigi até a boate. 

(...)

Estacionei o carro em frente àquele grande prédio e sai. Não era muito tarde, talvez umas seis da tarde. A boate ainda não estava aberta, mas as garotas estavam lá limpando. Eu nunca me meti com essa história se tráfico de mulheres, todas que estão aqui ficam por livre e espontânea vontade e podem sair quando quiser. Mas a maioria que está aqui veio porque não tem onde morar ou o que comer. Então eu só as abriguei, ser prostituas é só uma das consequências. Adentrei o local e o barulho da porta chamou a atenção das que estavam lá dentro. Senti os olhares queimando em mim e dei um sorriso debochado, não tenho culpa se faço sucesso com o sexo oposto. Admito que várias ali já tiveram o prazer de ter uma noite comigo, mas hoje não me atreveria a fazer isso. A Jessie não merece isso.

- Bieber, quanto tempo. - Lily veio se oferecendo pra mim., digamos que ela era minha puta fixa. Sempre que eu quisesse foder ela já abria as pernas pra mim. Ela mordeu os lábios e subiu os peitos. Ela era ruiva e bonita, mas eu prefiro a Jessie.
- Pois é, tive que resolver meus problemas.
- Soube que está namorando, é verdade?
- Se é ou não, você não tem nada haver com isso. -dei um tapinha de leve no rosto dela, que logo mostrou uma feição de indignada, e subi as escadas entrando no escritório e logo abri o cofre. Peguei umas bolsas que tinham ali e comecei a colocar o dinheiro.
- Sabe, -me assustei assim que ouvi aquela voz novamente, e escutei os passos vindo em minha direção- é muito egoísmo da parte dela ficar com você todinho. -ela passou as mãos pelo meu abdômen e se aproximou do meu ouvido. -Sinto falta de você.
- Lily, isso não vai rolar tá? -tirei as mãos dela de mim estressado. - Eu não vou fazer isso com a Jessie. -disse já mais calmo- Então você pode tirar o cavalinho da chuva.
- Eu não sou ciumenta. - vi que ia ser difícil fazer ela desistir.
- Mas a minha namorada é, e muito. Faz o seguinte, vai lá pra baixo e se arruma pra ir satisfazer aqueles velho, que você é paga pra isso. -disse firme e ela saiu de lá.

Vi que ela vai ser um problema.
Mas nada que eu não possa resolver.

(...)

Voltei pra casa e guardei o dinheiro, subi pro meu quarto e tomei uma banho, daqui um tempo eu ia passar na casa da Jessie pra gente sair. Só depende de aonde aquela maluquinha vai querer ir...

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Postando só pra não abandonar o blog, já que comentários não tem nunca mais 

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