sábado, 23 de novembro de 2013

NYC - Second Season - Capitulo 5

''Em uma outra vida, eu seria sua garota
Nós manteríamos todas as nossas promessas
Seriamos nós contra o mundo.''
Toby Jones  

Jessie Valentine P.O.V 

Passei o fim de semana na casa do Justin, e -na maioria do tempo- foi muito legal. Tirando as horas de estresse do Justin. 
Hoje é segunda e eu marquei de sair com a Hanna. Desde que voltei eu não tive tempo pra ela. Mas hoje a gente vai se encontrar e colocar o papo em dia. Acho que ela tem muita coisa pra me contar assim como eu. Eu também estou bastante ansiosa pra ver a barriga dela, já está grandinha. 
Levantei da cama e fui até o banheiro abri a torneira e escovei os dentes. Abri o chuveiro e tomei um banho relaxante. Lavei meus cabelo e o cheiro de coco invadiu o banheiro, juntamente com o vapor da água quente. Hoje estava frio, o dia perfeito pra ficar em casa, deitada na cama coberta com edredons. Mas como eu tinha marcado com a Hanna...
Sai de debaixo da água quentinha e fui até o closet, vesti minha langerie e coloquei uma roupa por cima. Desci as escadas e fui até a cozinha. Dessa vez, diferente de ontem eu encontrei meu avô em casa.

- Bom dia, Jessie. 
- Bom dia. -disse e comecei a tomar café.
- Vai sair ?
- Vou.
- Com o seu namorado ? -ele deu um sorriso malicioso.
- VÔ!! -pela primeira vez na manhã consegui dar um sorrisso.
- Desculpa. -ele levantou as mão pro ar.- Só queria te fazer sorrir, parece que consegui. 
Sabe, hoje eu vou visitar sua avó de novo, quer ir comigo.
- Não vai dar, eu vou ficar com a Hanna hoje.

Não era completamente mentira, eu iria mesmo ver a Hanna. Mas é que todos sabem que eu não tenho uma boa relação com a minha avó. O meu santo não bateu com o dela desde nunca! Eu não sei se tenho primos, e nem sei também se ela sabe alguma coisa da família do meu pai, então eu sou sua única neta, e mesmo assim ela nem tenta ser legal comigo. Desde quando eu era criança era assim. Então não vai ser eu que vai tentar uma comunicação com ela. Ela não está fazendo falta na minha vida, e quando ela perceber que está errada, ela que venha pedir desculpas. 

- Vamos, Jessie. Por favor, acho que vai ser bom pra ela te ver.
- Desculpa, Tom. Mas acho que não. Com certeza a velha vai ficar mais estressada se me ver.
- Mas ela está arrependida.
- Hm... Não consigo acreditar em você. Olha a gente pode ficar nisso o dia todo, você não vai me convencer.
Ele suspira e concorda comigo.

Não sei porque alguém tão legal como ele está com uma chata como ela. Ele merece alguém melhor!

(...)

Dirigia pelas ruas de Nova Iorque, a caminho do apartamento da Hanna. Quer dizer... Dirigindo e bondade minha, já faz quase uma hora que eu estou parada aqui! Trânsito do caralho. Quando eu sair pela calçada ninguém vai reclamar.

(...)

Depois de quase duas horas sentada no banco do carro, eu chego ao apartamento da minha gordinha.
Vou até a portaria e logo o porteiro me dá passagem pra entrar. Ando até o elevador e sinto ele subindo até o nono andar. A porta se abri e eu aperto a campainha. 

- Ei, dona Angelina. A Hanna está ai?
- Oi, Jessie. Está sim, o quarto dela e no fim do corredor a esquerda, vai lá. 

Ela me dá passagem e eu entro. Ando até a porta rosa bebê e a abro.

- Vadia! -escuto quando entro no quarto.
- Que isso?! Olha a agressão, hein.
- Eu devia mesmo te agredir. Você me deixou sozinha lá na boate esses dias.
- É que o Justin resolveu que não iríamos ficar lá.
- E pra onde foram.
- Bom, ele não é muito normal e me levou pra um parque que ele fechou.
- Mas à noite ?
- Eu disse que ele não era normal. -dei de ombros.
- Tudo bem, então dessa vez você escapa. Mas então o que você tá afim de fazer? -se jogou pra cama.
- Não tenho nem ideia. -me joguei ao lado dela - Tô numa preguiça.
- Eu também... Hoje mais tarde eu tenho que buscar meu primo na rodoviária. Quer ir comigo?
- Tudo bem, que horas?
- Mais tarde, lá pras quatro, cinco da tarde...
- Que primo que é esse?
- Ele é de Nova Jersey, e tá vindo pra cá pra estudar na NYU. Vai morar com a gente um tempo. -ela bufa.
- Já vi que você não gosta muito dele.
- Não é isso, ele até é legal, mas tem o instinto muito protetor. Quando ele souber que eu tô grávida vai surtar.
- Ah, falando em gravidez, deixa eu ver sua barriga. - vou levantando a blusa dela e em seguida recebo um tapa na mão. -Aii... -esfrego minha mão, agora dolorida.
- Para, Jessie. Não é legal ficar levantando a minha blusa assim.
- Ah, vai levanta aí.
- Não, Jessie.
- Anda, levanta logo.
- Não!
- Só até a suas costelas.
- Tá bom. -ela levanta sua blusa e eu abro um sorriso ao ver aquela bola. -Jessie, de onde surgiu essa câmera ? Para de tirar foto! Mas que coisa. Chata! -eu só conseguia rir daquela situação.
- Então já escolheu um nome?
- Acho que sim. O Chaz deu a opção de Cody e eu gostei.
- E como tá tudo entre você e ele?
- O Chaz? -assenti- Ele é um doce comigo, às vezes preocupado demais, por causa do bebê, mas eu gosto.
- E o carinha que te engravidou, nunca mais te procurou?
- Na semana que eu te conheci não. Mas já faz tempo e sim ele voltou a me procurar, na verdade ele me encontrou no parque com o Chaz. Aí ele veio com aquele papo de que queria voltar e tal... Só que o Chaz assustou ele.
Ri. - E como ele ficou?
- Ah, ele é um cagão, quase borrou as calças. -rimos- E no mesmo dia o Chaz que amava.- ela deu um sorriso tímido.
- Aaaaawwww. Que fofo amiga.

Passamos a tarde todas juntas, vimos Atividade Paranormal 4 -que foi um total desperdício de tempo- sério o filme acaba muito sem sentido. Tipo: han? No final acabamos foi rindo do filme de terror... Não somos normais...
Comemos todo tipo de besteira. Chocolate, salgadinhos, refrigerante, balas. Foi o dia perfeito. 
Eu sentia falta da minha amiga. Nos conhecemos a tão pouco tempo e já somos muito grudadas. Ela é o tipo de pessoa que sempre está com você nas maiores traquinagens, e também aquela que sabe quando você está mal, quando sabe que você não está fazendo a coisa certa. Do tipo que te carrega com ela pra onde for, aonde quer que esteja ela vai lembrar de você. Ela é o tipo certa de pessoa.
Diferente de mim, que sou o tipo errado de pessoa.
E quando deu quatro e quarenta e cinco, fomos até a rodoviária pra buscar o primo dela. Dessa vez o trânsito ajudou e não tivemos que ficar duas horas paradas.
Estacionei o carro na frente do grande centro onde param ônibus a todo momento, e saímos do carro.

- Acha que ele já chegou? -perguntei pra Hanna.
- Não sei, vamos esperar ali. -ela indicou com a cabeça pra uns bancos.

Andamos até lá e esperamos o primo dela aparecer. 
''Desembarque Nova Jersey, por favor se dirijam ao portão 3''. (n/a: gente eu não sei se tem essas coisas de falar ai, igual em aeroporto, vamos fingir que sim ok ? kkkkkk)

- É o dele, vamos lá.

Andamos até aonde as pessoas estavam saímos e procuramos ele. Bom, na verdade eu só acompanhei a Hanna, nem sei como é o primo dela.

-Hanna ! -escutamos um grito e logo um cara estava agarrando a Hanna.
- Ai meu Deus! Toby! Que saudade.
- Hanna, quanto tempo! -eles finalmente se soltaram do abraço e me notaram. -Oi. -ele disse pra mim sorrindo. Quando ele se virou pra mim que eu pude reparar melhor nele. Ele era lindo. Totalmente ao contrário do que eu pensei. Ele tinha os olhos claros e o cabelo castanho. A boca dele era grande e o queixo tinha um furinho. Ele era muito lindo. Mas o Justin é mais.
- Toby, essa é a Jessie, minha amiga.
- Oi. -eu disse e apertei a mão dele.
- Bom, vamos? -disse a Hanna, e nós assentimos.

Entramos dentro do carro e seguimos pra casa da Hanna, os dois foram atrás juntos e eu fiquei sozinha no banco da frente.

- Então, Hanna. Que barriga é essa? -ele perguntou risonho.

Olhei pra Hanna através do retrovisor, e ela me olhou com aquele olhar de súplica, mas eu só dei de ombros, se ela contasse ou não, não ia fazer muita diferença, logo ele descobriria.
Ela bufou e ficou calada. Como eu vi que mais ninguém se manisfestaria sobre esse assunto eu soltei a bomba de uma vez.

- Ela tá grávida.

Senti um tapa estalado no meu ombro e logo a Hanna gritando meu nome.

- O que ? - o primo dela perguntou espantado. Ela se encolheu no banco. -Responde, Hanna.
- Em casa conversamos o.k ? -ele bufou e ficou quieto o resto da viagem.

Quem estivesse naquele carro, conseguia sentir a tensão no clima. No começo eu fiquei meio estranha, por ter falado de uma vez, acho que isso era um negócio da Hanna, não devia ter me metido. Mas fazer o que? A merda já estava feita. Infelizmente por mim.

(...)

Depois que eu deixei a Hanna na casa dela com o primo bonitinho, eu vim pra minha casa.
Não tinha muita coisa pra eu fazer, se estivesse calor eu nada, mas o tempo não quer me ajudar...
Subi as escadas e tomei um banho quentinho de banheira. Eu me mexia dentro da água fazendo a mesma criar ondinha que batiam no meu corpo. Fechei meus olhos e fiquei ali em silêncio, não se ouvia mais nada. Apenas o barulho das águas.
Escutei o barulho da minha porta batendo a abri os olhos assustada, dando de cara com lindos olhos cor de mel.

- Sabe, essa visão que eu estou tendo é até legal. -ele disse dando um sorriso malicioso. Dei uma risadinha e chamei ele com o dedo.
Ele tirou o casaco de frio e logo foi tirando sua roupa toda.
Senti seu corpo se juntar contra o meu dentro da banheira.
- Conseguiu um tempo pra ficar comigo senhor ocupado?
- Sabe como é né? Tenho cuidar direitinho de uma certa garota, senão ela vai procurar o que não deve em outro lugar, e eu vou ter mais um homicídio na minha lista. -ele me puxou pra deitar no peito dele e me deu um beijo na bochecha.
- Ainda bem que sabe. 

Ele acariciou minhas costas nuas e desamarrou meu coque no cabelo. 
Olhei pra aquela imensidão cor de mel e beijo ele. Ele me puxa pro colo dele e dou uma rebolada no colo dele. Ele geme contra minha boca e passa os beijos para o meu pescoço. Passo minhas mão pelas costas dele arranhando de leve. Ele levou uma de suas mão até meu seio e apertou de leve. Gemi sensualmente -ou pelo tentei- no ouvido dele baixinho e senti seu amigo de baixo dando sinal.
Ele apertava minha meu quadril e deixava marcas no meu pescoço e eu meio que esfregava meus peitos nele. Puxei os seus cabelo e rebolei mais um pouco. Ele me passou pra debaixo dele e passou os beijos pros meus seios.
Eu nunca me senti assim, me sentia amada, completa. Nós fomos feito um pro outro e agora nada mais vai nos separar. Ele é um puto desgraçado, mas acho que não consigo mais viver sem ele.

Justin Bieber P.O.V 

Ter ela ali pra mim era o paraíso. Ela é linda demais, não posso deixar ela escapar de mim outra vez. 
Fiquei por cima dela e me posicionei do meio de suas pernas. Ele passou os braços em volta da minha nuca e a penetrei. Meu movimentos começaram devagar mais logo pegaram velocidade. Peguei suas pernas e passei em volta da minha cintura. Ela mordia os lábios tentando conter os gemidos, então eu comecei a bombear forte contra ela e ela abriu a boca e eu enfiei minha língua dentro. Ela arranhava forte minha nuca e eu sugava sua boca com vontade. 
Metade da água da banheira já tinha saído fora e a água também já estava começando a ficar gelada, mas nenhum de nós ligava pra isso, só queríamos aproveitar o momento.
Desgrudei meus lábios dos delas e passei novamente pro pescoço. Eu amava cada parte do corpo dela, o seu cheiro me deixava louco, eu não consegui me controlar perto dela. Virei e puxei ela pro meu colo e ela sentou em mim.
Ela rebolava feito uma cachorra e aquilo só me exitava. Ela se curvou e ficou com o rosto pertinho do meu e parou de rebolar.

- Porra, Jessie continua. -eu estava com a voz saindo baixinho e rouca
- Então pede, mas pede direitinho.
- Cachorra. 
- Pode até ser, mas a cachorra aqui te deixa doida. -ela sussurrou no meu ouvido. Porra! Aí já é demais.
Virei ela com tudo e penetrei de novo, dessa vez mais forte. Ela começou a beijar meu pescoço e eu segurava em sua coxa.
-Mais rápido. - fiz o que ela pediu e ela gemeu no meu ouvido.
Entrei e sai mais algumas vezes e logo cai exausto em cima dela. Minha cabeça estava bem nos seus seios, adorei isso. Ela acariciava meu cabelo e eu abraçava sua cintura.
- Vamos sair? A água tá gelada. 
Concordei com ela e saímos da banheira. 
Ela foi até o closet e voltou de camisola, eu botei só a minha cueca de novo e deitei na cama, logo ela caiu em cima de mim, e assim adormecemos.


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