terça-feira, 7 de janeiro de 2014

NYC - Second Season - Capitulo 10

Titulo 

Jessie Valentine P.O.V 

O carro do Justin se movimentava por aquelas ruas rapídamente, como sempre, mas hoje se ouvesse um engarrafamento de quilômetros, eu ficaria feliz. Eu queria evitar a conversa que teríamos. Mas o trânsito não estava legal comigo, então chegamos na casa dele depois de alguns minutos. Ele estacionou o carro e ficamos parados lá um tempo, até ele falar.

- Quem era aquele que você estava abraçando? -ele bufava baixinho e eu podia ver que ele estava prestes a explodir. Como uma bomba relogio. Eu sei que o Justin é muito estressado, e inprevísivel. Eu sinta que ele pudesse matar qualquer um que aparecesse na frente dele. Mas todo mundo já deve ter entendido que eu nunca vou abaixar a cabeça pra ele, nem pra ninguém. Olhei pra ele com cara de tédio e ele gritou. -Olha direito pra mim, porra! -então ele socou o volante.

- Quando você estiver mais calmo a gente conversa. - apertei um botão no painel de controle, rapidamente, e sai do carro. Indo direto pra sala. 

- Não me ignora quando eu estiver falando com você, entendeu? -ele apertava meu braço, muito forte.

- Dá pra você largar? -ele respirou fundo e soltou.

- Vou perguntar mais uma vez quem ele era, mas é só. Quem era aquele filho da puta que estava te agarrando naquele hospital?

- Agarrando? Justin, ele estava chorando, e eu dei um abraço nele pra consolar o coitado.
- Não vai falar quem era porra?

- Toby, caralho, primo da Hanna, satisfeito? -comecei a subir as escadas da casa dele. E entrei direto no quarto. Eu sentia ele atrás de mim. Foi até bom essa pequena discussão, eu consegui calar ele.

- Tá, foi mal pela cena que eu fiz agora. -ele resmungou baixinho, eu sabia que era difícil pra ''Justin Bieber'' se desculpar, significava passar por cima do orgulho dele. E eu me sentia feliz por isso, pois pra mim, era como ele demonstrava de mais uma maneira que realmente me amava. Mas será?

- Tudo bem, mas não faz isso de novo, é ridiculo esse jeito que você tem que acha que manda em mim.

- Mas pensa pelo meu lado, se fosse com você, tu não ia armar uma cena dessas?

- Ué eu ainda não fiz nada.

- Sobre o que?

- De você com suas ''amiguinhas''.

- Que ''amiguinhas''?

- Uma ruiva biscate, piranha, vadia, oferecida que tem na sua boate... -dei de ombros. Vi ele arregalar os olhos. - Não tem nada pra me contar, Justin?

- Se você tá pensado que eu te trai, pode tirar essa ideia da sua cabeça. -ele foi em direção ao closet. Eu o segui.
- Ué, se você não confia em mim, por que devo confiar em você? -ele parou de mexer nas roupas.
- Como é que é? -ele se virou pra mim.
- Você ouviu.
- Você tá maluca, garota? Acha que tá falando com quem?
- Com você, tem mais alguém aqui? -cruzei os braços.
- Me repeita, Jessie, me respeita. Eu já estou perdendo a paciencia com você.
- Mas é a verdade. Você não confia em mim, não conseguimos ao menos manter um conversa civilizada, quanto mais confiar um no outro. E você não falou nada sobre o que eu te falei, ta me traindo ou não? Fala de uma vez que é mais fácil.
- Você fala disso como se fosse simples, como se não sentisse nada por mim. E se eu fosse embora, seria tudo mais fácil. -eu sabia o que ele estava tentando fazer. Ele estava tentando virar o jogo a favor dele. Mas isso não vai acontecer.
- Você sabe muito bem que não é isso!
- Não é o que parece.
- Quer saber, Justin?! Faz o que você quiser, eu vou pra casa. Já chega de tudo por hoje. - sai do closet e fui com passos rapidos saindo do quarto e descendo as escadas.
- Mas não vai mesmo, não antes de terminar essa conversa. -ele puxou meu braço, novamente, e acabamos caindo no chão. Ele caiu em cima de mim, me esmagando no chão.
- Sai, porra, tu é pesado.
- Cala a boca.
- Cala a boca você filho da m... -ele me calou escontando sua boca na minha. Ele pediu passagem com a língua e eu cedi. Todo mundo sabe que eu não resisto à ele. Justin Bieber é a minha perdição. As mãos dele passeavam pelo meu corpo sem pudor nenhum e eu arranhava a nuca dele. - Vamos pro quarto. -disse quando ele passou a beijar meu pesçoco, distribuindo mordidas e beijos molhados por lá.
- Pra que? Fica quietinha e aproveita. - ele disse com uma voz rouca no meu ouvido que me fez arrepiar toda e fazer o mesmo soltar uma risadinha quando percebeu o meu estado.
- Alguém pode chegar aqui.
- Ninguém entra aqui dentro enquanto eu não chamo. Fica tranquila, Jessie. 
Então eu só me deixei levar pelo momento. Enlacei minhas mãos no pescoço dele o  puxando pra mais perto. Passei minhas pernas em volta da cintura dele, fazendo nossa intimidades se chocarem e eu soltar um gemido fraco ao sentir sua exitação. 
Dei impulso e virei pra cima dele, ficando sentada no quadril dele. Levei minhas mãos por dentro da camisa dele, sentindo seu abdomên perfeito. Parei de beijá-lo pra poder tirar sua camisa, e logo ela já estava fora do corpo. Percebi ele tirar os tênis com os pés e eu fiz o mesmo. Senti duas mãos grandes em volta de minha cintura indo de encontro à minha bunda e um apertão lá em seguida, gemi contra a boca dele. Afastei dele um pouco e tirei minha blusa, ficando de sutiã e calça. Ele me jogou pro lado, e subiu em cima de mim. Passou as mão geladas pela minha barriga e desabotoou a minha calça. Passei a beijar o pescoço dele, enquanto ele brincava com o elástico da minha calcinha. Senti as mãos dele entrarem por dentro daquele pano, e começarem a massegar minha intimidade. Contorci minhas costas quando senti seus dedos tortos entrarem se nenhum aviso em mim. Arranhei as costas deles, mas parece que ele não ligou, e começou a lamber meu pescoço. Gemi que nem uma cadela no cio. Levei minhas mãos até o cós da calça dele e abaixei com pressa, tendo a visão da sua cueca, quase rasgando. Abaixei ela também e passei a mão pelo seu membro e senti ele tremer, soltei uma risadinha do ouvido dele, e ouvi ele dizer um ''Filha da puta'', pra mim.
 Comecei a masturbá-lo, igual ele estava fazendo comigo. Rodeei minhas mãos em volta dele e mexi minha mão, fazendo ele ficar mais duro. Justin desabotoou meu sutiã e passou os beijou pra lá, ainda com os dedos dentro de mim. Coloquei mais força na minha mão e ele gemeu rouco. Em seguida já estava sem calcinha e ele se posicionava pra entrar em mim. Segurei na mão dele e ele veio com tudo pra cima de mim. Comecou com entocadas leves, mas logo aumentou a velocidade. Parecia que ele encostava no meu útero de tão profundo que ele ia. Movimentei meu quadril pra cima, com a intenção de encostar nossas peles mais ainda. Abaixei minha outra mão e dei uma apertadinha na bunda branca dele. Já sentia meu ápice vindo e continei movendo meu quadril. Voltei minhas mãos a sua nuca e arranhei de leve,  o puxando para um beijo. Liberei meu liquido lambuzando ele, e logo eu fui seguida dele chegando ao ápice. 
Justin caiu do meu lado me puxando pra deitar em seu peito. Nossa respirações estavam aceleradas e os corações batiam rápido. Nos dois estavamos suados e melados. 
- Se todas as nossa brigas acabarem assim, vou brigar com você todo dia. - ele foi o primeiro a se pronunciar.
- Tarado. -dei um tapa no peito dele.
- Vem, vamos dormir um pouco. -ele levantou e me deu a mão. Pegamos as roupas e subimos pro quarto dele.
(....)
Acordei com um telefone tocando e um peso em cima de mim. Notei que era as pernas do Justin e joguei elas para o lado, ele nem acordou só virou pro canto.
- Alô? -falei sonolenta.
- Jessie vadia, não vai vir querer ver o afilhado?
- Ah oi Hanna, agora?
- É que vai vir um povão pra cá depois, e minha mãe quer passar um tempo na minha cidade natal, e eu queria que você viesse agora, tem como?
- Han, claro, só vou trocar de roupa.
- Tudo bem vou te esperar. Beijo.
- Beijo, até daqui a pouco. -desliguei o telefone e joguei na mesinha.

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